
As autoridades chinesas estão a bloquear sites e a apagar conteúdos na Internet relativos aos violentos motins deste domingo na província de Xinjiang, mas tal não impediu alguns serviços online, como o Twitter e o YouTube, de difundirem informação relativa ao que se está a passar na cidade de Urumqi.
Tanto o popular microblog como o portal de vídeos estão inacessíveis esta segunda-feira na China e nenhum dos principais motores de busca chineses apresentam quaisquer resultados em procuras pela palavra-chave "Urumqi", segundo vários relatos online, citados pelas agências internacionais.
Apesar do bloqueio, vídeos, fotografias e comentários sobre o que se passou - e se continua a passar - emergiram em sites sediados fora da China, tal como aconteceu com as manifestações e protestos no Irão.
Na seqência da publicação online das imagens e demais informação do caso iraniano, as autoridades chinesas chegaram, inclusive, a criticar os governos ocidentais que apoiaram a iniciativa.
Por sua vez, o controlo anti-democrático exercido recorrentemente pelo governo chinês relativamente ao acesso à Internet não é nada de novo. A acção mais recente diz respeito à instalação de um programa de filtragem de "conteúdos impróprios" nos computadores vendidos no país, que tem vindo a levantar polémica entre fabricantes e entidades governamentais.
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