
O acordo abrange uma gama vasta de produtos, desde processadores a cartuchos de impressão, chips GPS, ecrãs de toque e consolas de jogos, e deverá ter impacto direto no preço de venda a público dos dispositivos, ao reduzir as taxas aplicadas.
Depois de uma semana de negociações os membros do World Trade Organisation chegaram a acordo para rever o acordo inicial para as tecnologias de informação, que tinha sido assinado em 1996. Europa, China e Estados Unidos estão entre os signatários.
Segundo a Comissão Europeia, que foi mediadora no processo, o acordo irá ajudar a desenvolver um mercado avaliado em 1 bilião de euros no mercado global, cobrindo quase 90% dos produtos tecnológicos comercializados.
O novo acordo deverá permitir redução de custos para os consumidores e também para a produção de produtos eletrónicos na Europa, abrindo caminho à abordagem em novos mercados para as empresas de alta tecnologia.
As taxas vão ser eliminadas nos próximos três anos, depois da imprementação do acordo que está prevista para 1 de julho de 2016. Em alguns casos, mais sensíveis, o período de transição é mais longo para garantir à indústria algum tempo para se adaptar ao novo ambiente de tarifas zero.
Atualmente este tipo de produtos paga taxas adicionais na Europa que se elevam a 15 mil milhões de euros, o que se torna numa barreira importante.
Embora o acordo alargue o tipo de produros isentos, há alguns equipamentos que vão continuar a ser sujeitos a taxas na Europa, nomeadamente monitores, projetores, rádios não digitais para carros e Televisores.
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