
As tecnologias desenvolvidas pela Emotient focam-se no reconhecimento facial para interpretar emoções dos utilizadores enquanto assistem a vídeos e outros conteúdos de media. Têm sido utilizadas nas áreas da pesquisa, da publicidade e da monitorização de audiências, por exemplo.
Habitualmente a Apple não comenta as suas próprias aquisições, o que significa que na maior parte das vezes não as confirma nem desmente, mas desta vez a empresa admitiu ter comprado a Emotient, embora não tenha revelado outros detalhes sobre a operação, como o valor do negócio.
A Emotient foi fundada por seis investigadores da universidade da Califórnia e tem registadas várias patentes em áreas como a utilização de inteligência artificial para ler imagens e decifrar quando uma pessoa parece atraente aos olhos de outra, ou para identificar o tom de uma conversa e apresentar sugestões de reação, exemplifica a Bloomberg.
Esta não é a primeira aquisição da Apple no domínio da inteligência artificial. Nos últimos meses a empresa também comprou a Perceptio e a VocalIQ. São vários os sinais de que a dona do iPhone está cada vez mais interessada em explorar serviços inteligentes, a assistente pessoal Siri é um exemplo mas não é o único. A inteligência artificial é aliás uma áreas em ascensão e uma tendência que quase todos os grandes gigantes da tecnologia estão a explorar.
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