
Quase metade deste valor (40%) será assegurado por empresas com mais de mil trabalhadores, mas é abaixo disso que se concentra o maior crescimento na despesa com tecnologia. Nas empresas com 100 a 499 empregados a despesa com TI vai crescer 4,4% até 2019 e entre as organizações com 500 a 999 empregados o crescimento será de 4,8%. As companhias que têm até nove empregados vão garantir 25% da despesa prevista.
O hardware continuará a garantir a maior fatia da despesa, mas o software é a área que mais irá crescer nos próximos três anos: 6,7%, de acordo com as estimativas da IDC. Aí a consultora dá destaque às ferramentas de apoio à gestão de recursos e operações, como aquelas que as empresas vão procurar cada vez mais.
No hardware (que representará 40% da despesa com TI) os dispositivos e as infraestruturas serão as áreas mais fortes, com destaque para os smartphones, servidores e telecomunicações.
Por regiões do globo, os Estados Unidos vão continuar a liderar no volume de despesa, e a partir de 2017 espera-se que ultrapassem o bilião de dólares. A região EMEA continuará a ser a segunda que mais gasta em tecnologia, seguida da região Ásia-Pacífico e da América Latina.
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