A concretizar-se, o negócio será o maior de sempre na história da rede social empresarial. A empresa explica que o seu interesse na Lynda.com tem a ver com a complementaridade dos dois negócios.



"A Lynda.com usa o seu extenso arquivo de conteúdos vídeo para ajudar as pessoas a desenvolverem as competências que precisam para melhorar as suas carreiras. Quando se juntar às centenas de milhões de membros e aos milhões de ofertas de emprego no LinkedIN pode mudar a forma como as pessoas tiram partido dessas oportunidades", destaca o CEO da rede social num comunicado.



A empresa mantém uma oferta online de cursos em áreas como o web design, animação, programação, educação ou negócios que estão disponíveis através de subscrição. Cobra 25 dólares por mês ou 250 dólares por ano para dar acesso à oferta básica e a partir de 37,5 dólares por mês por uma subscrição premium.



O LinkedIN nasceu como uma rede social profissional e mantém o foco, mas deixou de ser apenas uma plataforma para troca de contacto entre profissionais, para se afirmar cada vez mais como um repositório de ofertas de emprego. No ano passado serviu para publicar 300 mil ofertas deste tipo. Neste momento lista 3 milhões.


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico