Esta quarta-feira deu-se o início da terceira ronda de despedimentos da Meta, a casa-mãe das redes sociais Facebook, WhatsApp e Instagram. As medidas já tinham sido anunciadas em março por Mark Zuckerberg, o CEO da empresa, através do plano “Ano da Eficiência”, revelando que iam ser despedidos 10 mil colaboradores em duas rondas (uma em abril e agora em maio). A medida surgiu depois de no final de 2022 ter despedido os primeiros 11.000 funcionários, somando um total de 21 mil postos de trabalho que foram extintos. Além disso foram encerrados perto de 5.000 vagas adicionais que a Meta tinha abertas.

A mais recente vaga de despedimentos afetou diferentes grupos de negócios da empresa, refere a CNBC. As medidas procuram mitigar as perdas da Meta nos mais recentes resultados financeiros, procurando enfrentar o desafio imposto pela economia global que tem vindo a afetar o mercado de publicidade digital.

As áreas afetadas foram a experiência de utilizador, marketing, recrutamento e engenharia, segundo muitos dos relatos dos afetados com os despedimentos na rede LinkedIn. “Com uma menor contratação, tomei a difícil decisão de reduzir ainda mais a nossa equipa de recrutamento”, indicou Mark Zuckerberg na mensagem deixada em março. “Esperamos anunciar reestruturações e despedimentos nos nossos grupos tecnológicos no final de abril e nos nossos grupos empresariais no final de maio”.

Nas contas apresentadas pela Meta em abril, relativas ao primeiro trimestre de 2023, houve um crescimento das receitas de 3%, depois de três períodos consecutivos no vermelho.

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