A partir de 2030, a Mini deverá tornar-se numa marca exclusivamente elétrica. Quer isto dizer que, dentro de nove anos, a marca só venderá veículos elétricos, segundo relata o jornal alemão, Der Spiegel.

O último carro com motor de combustão será lançado em 2025. A concretizar-se, o plano torna a Mini na primeira marca da BMW a afastar-se totalmente dos combustíveis fósseis.

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Neste momento, o Cooper SE é o único carro verdadeiramente elétrico no portfólio da Mini. Uma versão do Countryman deverá entrar em produção em 2023, sendo que há ainda dois crossovers elétricos em desenvolvimento.

Espera-se que Oliver Zipse, presidente do Conselho de Administração da BMW, confirme os planos já esta semana, durante a apresentação periódica dos resultados financeiros da fabricante.

Tendo em conta que a Mini é uma marca de carros citadinos, a ambição não se adivinha tão difícil de concretizar. As cidades continuam a ser as zonas onde há maior densidade de carregadores e onde se torna mais simples agilizar viagens de curtas distâncias, pelo que a questão "autonomia" não se afigura como um grande obstáculo.

Outras marcas, como a Jaguar Land Rover e a Volvo, fizeram já anúncios semelhantes, também com 2030 como meta, o que torna, cada vez mais, a transição energética da oferta das fabricantes automóveis num imperativo.

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