A Novabase terminou o trimestre com um volume de negócios de 47,1 milhões de euros, obtido sobretudo a partir da venda de serviços (90%). Mais de metade da faturação – que no período em análise caiu 13% - foi concretizada fora de Portugal. Deste bolo, 56% foram receitas geradas na Europa.
Os lucros também decresceram 12%, para 1,7 milhões de euros. O EBITDA fixou-se nos 4,2 milhões de euros, crescendo 8,9%. Há um ano o EBITDA da tecnológica portuguesa ficou-se pelos 4 milhões de euros.
Na nota de resultado Luis Paulo Salvado, CEO da empresa, explica que nos primeiros três meses do ano os proveitos da Novabase caíram 13% “em linha com o nosso plano de limitação da exposição em alguns mercados emergentes” e refletindo a descontinuidade das ofertas de menor valor acrescentado.
Na mesma nota o responsável explica que o grupo português vai continuar a limitar a atividade nas geografias mais expostas à volatilidade dos preços das matérias-primas energéticas.
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