
A Polícia Judiciária deteve um homem que, a partir de casa, distribuía serviços de televisão por subscrição. Os conteúdos dos serviços Meo e Zon eram usados para suportar a oferta, assegurada a partir de uma vivenda na zona do Porto.
De acordo com informação publicada hoje pelo Diário de Notícias, o homem teria em casa um "autêntico bunker de alta-tecnologia", composto por antenas parabólicas, servidores, boxes e computadores.
Com este arsenal recebia os conteúdos de TV das duas operadores, desbloqueava-os e redistribuía-os para uma clientela que pagava mensalidades de 10 a 15 euros para aceder à oferta originalmente oferecida pelo Meo e Zon.
Os conteúdos mais apelativos desta serviço de televisão por cabo "alternativo" eram filmes, séries e emissões desportivas, aqueles que muitas ficam fora dos canais base dos pacotes de subscrição do serviço de TV e que exigem pagamentos adicionais aos operadores, como a SportTv ou Telecine, por exemplo.
O suspeito, detido na sequência de uma investigação da Directoria de Lisboa da Policia Judiciária, será hoje presente a tribunal para um primeiro interrogatório e aplicação das medidas de coação.
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