
O governo norte-americano lançou ontem um programa que vai permitir levar a Internet de banda larga a um universo de 25 milhões de cidadãos info-excluídos. A medida é um dos "braços" de um programa mais vasto que conta com uma verba de 4 mil milhões de dólares para revitalizar a economia norte-americana. Integra uma linha de ação que dá prioridade à modernização de infraestruturas e criação de novas condições de acesso às tecnologias para as populações.
Dados da Comissão Federal do Comércio indicam que um terço dos norte-americanos - cerca de 100 milhões - não têm acesso à Internet em casa, um indicador que o Governo liderado por Obama quer mudar, aproximando o país dos melhores indicadores nesta matéria. Na liderança do acesso à Internet e à banda larga em casa estão países como a Coreia do Sul ou Singapura, onde mais de 90 por cento da população garante acesso residencial à Internet.
O programa que agora se anuncia combina investimento público e privado e incide sobretudo nas zonas rurais dos Estados Unidos, onde as infraestruturas e serviços de telecomunicações são mais escassos.
Contudo, terão acesso às ofertas negociadas com os operadores locais habitantes residentes em todos os Estados norte-americanos, de forma faseada a partir do primeiro trimestre de 2012, quando arranca o piloto da iniciativa.
Os visados pelo programa podem beneficiar de descontos até 70% no preço do serviço, para ofertas de 1 Mbps com uma mensalidade de 9,95 dólares (7,35 euros), desde que reúnam um conjunto de condições.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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