Nos mais recentes dados relativos à TV por subscrição, referentes ao terceiro trimestre de 2021, 94,9% das famílias dispunham do serviço de televisão por subscrição (TVS), um crescimento de 4,5% do que o mesmo período homólogo do ano passado. O regulador refere que o crescimento aconteceu devido a um aumento do número de acessos, mas também pela diminuição do número de agregados domésticos privados em 1,9%.

Nesse sentido, o número de assinantes dos serviços de TVS foi de 4,3 milhões, o que significa mais 133 mil novos utilizadores, num aumento de 3,2% que os que foram registados no final do terceiro trimestre de 2020. A Anacom salienta que este foi o crescimento percentual mais baixo desde o final de 2017.

Veja na galeria os gráficos da evolução da TVS: 

Desmontando os números, o regulador diz que o crescimento do serviço teve como base as ofertas suportadas em fibra ótica, em que fora registados mais 295 mil assinantes face ao mesmo período de 2020, num crescimento de 14%, somando agora 2,4 milhões de assinantes. Houve uma captação de novos clientes, mas também da transferência para fibra ótica de clientes que anteriormente se encontravam a ser suportados por outras redes.

Até ao final do terceiro trimestre, a fibra ótica representava 55,7% do total de assinantes. Segue-se a TV por cabo com 29,7%, a TV via satélite (DHT) com 9,6% e o ADSL 5%. A fibra ótica afirma-se como o principal acesso desde 2018.

Quanto às operadoras com maior quota no serviço de TV por subscrição, salienta-se a MEO com 40,6% do mercado, seguindo a NOS com 38% e a Vodafone com 18% e a NOWO com 3,3%. No segmento residencial, a NOS mantém-se à frente com 39,1%, com a MEO a surgir “colada” com 39%, a Vodafone com 18,3% e a NOWO com 3,6%.

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