Nos primeiros seis meses de 2016, chegaram à Anacom 31,8 mil reclamações, menos 0,7% face ao período homólogo, o número mais baixo desde 2013. Do total recebido, 26, 7 mil reclamações, ou 84%, diziam respeito aos serviços de comunicações eletrónicas, menos 1,4% do que no período homólogo.
A maioria das queixas estava relacionada com os pacotes de serviços e com o serviço telefónico móvel. No primeiro caso, registaram-se 2,2 reclamações por 1.000 clientes, um número acima da média, com destaque para a venda do serviço (25,5% do total de reclamações sobre pacotes) e o cancelamento do serviço (23,6%).
No caso do serviço móvel, o principal motivo para as reclamações são os equipamentos (35,6%) - designadamente avarias e questões relacionadas com a garantia -, enquanto no caso do telefone fixo são as avarias (26,7%) e a portabilidade (20,9%). No que respeita à Internet em local fixo, os portugueses queixam-se da velocidade (39,7%) e das avarias (34,3%).
No caso do serviço móvel, o principal motivo para as reclamações são os equipamentos (35,6%) - designadamente avarias e questões relacionadas com a garantia -, enquanto no caso do telefone fixo são as avarias (26,7%) e a portabilidade (20,9%).
Relativamente à internet em local fixo, os portugueses queixam-se da velocidade (39,7%) e das avarias (34,3%). Já na internet móvel “ganha” a venda do serviço (22,2%) e a faturação (21,3%). No que diz respeito ao serviço de televisão por subscrição as avarias (29,1%) são o assunto mais reclamado.
Segundo a entidade reguladora, a Cabovisão e a NOS apresentaram taxas de reclamações acima da média (1,8 por mil clientes), com 3,5 e 3,1 reclamações por 1.000 clientes, respetivamente. A MEO surge em terceiro, com 1,4 reclamações, seguindo-se a Vodafone, com 1,2. No caso dos pacotes de serviços, no entanto, a Vodafone é o prestador mais reclamado, com 3,3 reclamações por 1.000 clientes.
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