
Numa nota publicada no site a Anacom explica que os serviços não barrados pela empresa funcionam com base no envio de mensagens e implicam o envio de mais do que uma SMS ou mesmo o envio periódico de mensagens que podem ser de caráter sexual ou erótico.
No site da empresa detalha-se ainda que em questão está o não cumprimento das obrigações da operadora no que se refere ao barramento deste tipo de comunicações em 11 números de telefone.
No processo conduzido pelo regulador concluiu-se que a operadora agiu com dolo. A TMN não concordou com a decisão e já a contestou no Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão, onde apresentou recurso.
Recorde-se que a legislação aplicável a estes serviços foi alterada no verão passado, passando a definir que todos os serviços de valor acrescentado baseados em mensagens passassem a estar barrados por definição.
A regra aplica-se a todos os serviços que pressuponham o envio de mais do que uma mensagem ou mensagens periódicas. No caso das comunicações associadas a serviços eróticos, ou de conteúdos pornográficos, o barramento é total.
Num e noutro caso, para que o operador desbloqueie o serviço é necessária uma autorização expressa do utilizador. Esta mudança foi concretizada no âmbito de uma alteração à lei das comunicações eletrónicas e entrou em vigor em agosto. Também determina que qualquer pedido de barramento deve ser concretizado pelo operador num prazo máximo de 24 horas.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Gemini vai dar “vida” ao robot de companhia Ballie da Samsung. Chega às lojas durante o verão -
Site do dia
Deepfake ou imagem real? Neste site pode pôr as suas capacidades de observação à prova -
App do dia
Explore masmorras e descubra tesouros no mundo de fantasia de Crimson Angel -
How to TEK
Já pode utilizar o Google Lens enquanto navega na internet em iOS. Saiba como ativar
Comentários