É o primeiro processo do género na Europa e surge para responsabilizar a rede social chinesa TikTok pelo impacto dos conteúdos que mostram aos utilizadores, nomeadamente pelo suicídios de duas adolescentes de 15 anos.
A popular plataforma Roblox promete novas ferramentas de proteção aos menores, respondendo às críticas de ter políticas fracas de segurança das crianças.
Tentar manter contas potencialmente fraudulentas longe dos adolescentes é o principal objetivo das novas medidas que o Instagram está a implementar, mas também há mudanças para remediar o que não se consegue prevenir e evitar ações de sextortion.
Os investigadores alertam ainda que tem crescido o uso das redes sociais, como o TikTok e o Instagram, o que alterou o modo como os jovens se relacionam entre si e com o mundo que os rodeia.
O limite de idade ainda não está totalmente definido, mas será entre os 14 e os 16 anos, segundo declarações do primeiro-ministro australiano. A lei colocará a Austrália entre os primeiros países do mundo a impor restrições de idade no acesso às redes sociais.
Os algoritmos das redes sociais, como o TikTok, o Instagram ou o Facebook, sugerem imagens de atropelamentos e violência doméstica a jovens com 16 anos. O que estão estas plataformas e o Governo do Reino Unido a fazer para evitar este tipo de sugestões “para ti”?
Com lançamento global, incluindo Portugal, a Google revelou novas ferramentas para ajudar os adolescentes a escolher melhor o conteúdo que consomem no YouTube, incluindo um centro familiar onde os pais recebem notificações daquilo que os filhos assistem na plataforma.
O TikTok já permitia a troca direta de mensagens entre utilizadores, mas a plataforma acrescenta agora novidades nesta área do chat, com o suporte para conversas em grupo. Podem juntar-se a cada grupo até 32 pessoas. Veja como usar a novidade e que restrições existem.
A Google está a reforçar algumas ferramentas para proteger os mais novos online e tem mais funcionalidades de controle parental no Android e alertas de bem estar no YouTube para quando os adolescentes estão demasiado tempo em frente dos ecrãs.
A Meta apresentou novas medidas para proteger os jovens utilizadores do Facebook e Instagram, passando a bloquear qualquer mensagem privada que não tenha sido enviada por um contacto na lista de amigos.
Dados do projeto ySKILLS, relativos aos jovens portugueses, mostram que a categoria de comunicação e interação é a que apresenta o valor mais elevado em literacia digital. O valor mais baixo continua a ser o da categoria informação e navegação.
A Meta lançou hoje em Portugal a funcionalidade de supervisão parental para o Messenger, oferecendo ferramentas e recursos de especialistas da área da educação adolescente.
Ainda antes de serem anunciados, os planos da Meta para o Horizon Worlds já tinham levantado preocupações e críticas junto de legisladores e organizações nos Estados Unidos.
A novidade vai visar todas as contas de utilizadores com menos de 18 anos, embora o limite possa ser alterado. A rede social também tem novas ferramentas de controlo parental.
Ao SAPO TEK, Cristina Ponte, coordenadora da CriA.On, explica que o objetivo passa por “tornar acessíveis resultados de estudos recentes sobre a relação de crianças e adolescentes com os meios digitais". Para lá das famílias, a plataforma foi também concebida para educadores, professores e outros p
Os dados de um novo estudo do projeto ySkills H2020 em Portugal dão a conhecer que a média das respostas corretas sobre conhecimento digital subiu 8 pontos: de 44% em 2021 para 52% em 2022.
A Meta, empresa-mãe do Instagram e Facebook, redes sociais regularmente acusadas de prejudicar a saúde mental dos utilizadores mais jovens, determinou o fim dos anúncios que segmentem os adolescentes com base no seu género.
Em destaque estão novas formas de proteger os adolescentes quando recebem mensagens de adultos suspeitos. A Meta vai encorajar os jovens a escolherem definições de privacidade mais restritas e a recorrerem às ferramentas de segurança do Facebook e Instagram caso aconteça algo que os deixe desconfort
A empresa de Mark Zuckerberg quer que o Family Center, que chega agora ao Instagram nos Estados Unidos, seja um local onde pais e educadores possam aceder a recursos úteis para ajudarem os jovens a terem experiências mais saudáveis em todas as plataformas da Meta.
A grande maioria dos adolescentes joga online e a atividade lúdica que mais pratica é usar a internet. Os especialistas confirmam que as situações de isolamento aumentaram com a pandemia e muitas convertem-se em dependência.
Eduardo Sá enfatiza que os pais têm de ser uma verdadeira “entidade reguladora”, mas, para que exista uma relação “séria e equilibrada” com a Internet, é necessário que sigam também as regras digitais que definem para os mais novos.
Cerca de metade dos jovens continua a ter dificuldades no acesso à internet ou a um computador quando está em casa, revela um estudo nacional que alerta ainda para o facto de metade dos adolescentes aceitarem pedidos de amizade de desconhecidos.