A grande maioria dos adolescentes joga online e a atividade lúdica que mais pratica é usar a internet. Os especialistas confirmam que as situações de isolamento aumentaram com a pandemia e muitas convertem-se em dependência.
Eduardo Sá enfatiza que os pais têm de ser uma verdadeira “entidade reguladora”, mas, para que exista uma relação “séria e equilibrada” com a Internet, é necessário que sigam também as regras digitais que definem para os mais novos.
Cerca de metade dos jovens continua a ter dificuldades no acesso à internet ou a um computador quando está em casa, revela um estudo nacional que alerta ainda para o facto de metade dos adolescentes aceitarem pedidos de amizade de desconhecidos.
A popular rede social vai adotar novas configurações para proteger a saúde e o bem-estar dos seus utilizadores mais jovens, nomeadamente desativar as notificações a partir de determinada hora.
A Google está a reforçar a segurança online de crianças e adolescentes, com novas afinações no YouTube, pesquisa e histórico de localização. Há bloqueios e proteções que sobem de idade, dos 13 para 18 anos, por isso prepare-se para muitas perguntas.
O SAPO TEK falou com nove jovens para perceber como é que a Internet moldou as suas vidas. Embora todos a considerem verdadeiramente indispensável, existem preocupações acrescidas em relação à segurança, à privacidade dos seus dados e à desinformação que permeia as redes sociais.
Um relatório do Centro de Investigação Comum da Comissão Europeia indica que as crianças e adolescentes a estudar à distância se depararam mais frequentemente com situações de risco online durante o primeiro confinamento em 2020. Porém, as abordagens de mediação proativa dos pais representam um pape
Segundo um documento interno, o objetivo é criar um lugar mais seguro possível para os adolescentes e introduzir a rede social pela primeira vez ao público mais jovem.
Através do modo de controlo parental do Windows 10, os pais podem estabelecer limites de utilização, restringir certos tipos de conteúdo online ou evitar que sejam feitos gastos sem o seu conhecimento, ajudando as crianças ou adolescentes a desenvolver hábitos mais saudáveis.
Os dados são do relatório do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) que aponta que os jogos eletrónicos têm uma utilização elevada entre os estudantes.
Numa altura em que os jovens recorrem diariamente à Internet, um evento em Lisboa refletiu sobre riscos e soluções para o consumo excessivo das tecnologias por parte das crianças e dos jovens.
No mais recente relatório EU Kids Online Portugal, pré-adolescentes e adolescentes falam das coisas que os incomodam no ciberespaço, como o sharenting e o bullying. E também falam de fake news.
Um estudo concluiu que 82% dos adolescentes nos Estados Unidos têm um smartphone da Apple, enquanto 84% assumem que o seu próximo telemóvel vai ser um iPhone.
Com o aumento do acesso a smartphones, cresceu também o número de jovens que enviam ou recebem mensagens de caráter sexual, vídeos ou fotografias, indica um estudo recente.
Em média, os jovens que passam mais tempo em frente ao ecrã do telemóvel ou do PC, nas redes sociais, apps de messaging ou jogos, são menos felizes do que aqueles que fazem desporto, leem ou preferem estar com os amigos.