Chama-se AI Disturbance e a IbisPaint diz que a introdução de ruído nas ilustrações dificulta o trabalho de treino da inteligência artificial, protegendo as obras dos artistas.
Mais de sessenta tradutores, escritores, editores e livreiros portugueses denunciam o uso de ferramentas de inteligência artificial em traduções urgindo medidas de regulação em defesa das obras e dos profissionais.
Uma carta aberta de mais de 200 artistas e bandas faz um apelo aos criadores de Inteligência Artificial (IA) a não utilizarem esta ferramenta para "infringir e desvalorizar os direitos dos artistas humanos".
A OpenAI já partilhou os primeiros resultados da sua colaboração com artistas e afirma que, embora ainda tenha que fazer várias melhorias, já é possível ver como a Sora está a ajudar a tornar ideias em realidade através de IA generativa.
O Leets apresenta-se como uma plataforma social de música onde qualquer pessoa pode partilhar a descoberta de novos temas, apoiar artistas emergentes ou simplesmente ouvir música diariamente.
Zeros e uns, listas de código, sinais digitais ou rostos robóticos são muitas vezes usados para representar a Inteligência Artificial. A Google quer alargar a visão que temos da IA e juntou cientistas e artistas num projeto com resultados surpreendentes.
Os artistas incluem-se numa longa lista apresentada como prova num processo contra empresas como Midjourney, Stability AI, DeviantArt e Runway AI. O caso remonta a 2023, mas ganhou mais atenção no início do novo ano com um documento partilhado nas redes sociais.
Quim Barreiros a cantar “A vida toda” de Carolina Deslandes? Ou Rui Veloso a interpretar “Gaivota” de Amália Rodrigues? E o Nininho Vaz Maia em “Mar Azul” de Nenny? Estas são algumas covers já feitas na plataforma online Voicemy.ai. Mas pode criar outras.
A proposta de lei federal nos Estados Unidos No Fakes Act pretende proteger os atores e artistas pelo uso não autorizado dos seus rostos ou vozes em réplicas criadas por inteligência artificial.
Ao que tudo indica, as negociações ainda estão numa fase inicial e ainda não está prevista uma data para o lançamento da tecnologia em questão. A Warner Music estará também em negociações semelhantes com a gigante tecnológica.
Gratuita, a app Artier quer ser “a porta de entrada para explorar a arte, a história, as pessoas e as maravilhas do nosso mundo”, a partir de um smartphone ou de um tablet.
O melhor dia para casar não sabemos, mas o melhor dia para comprar QuimFT está a chegar. A nova coleção de NFT reflete as expressões e momentos protagonizados por Quim Barreiros e pretende eternizar a carreira do artista de música popular portuguesa na blockchain.
O SAPO TEK entrevistou Steve Schnur, o presidente da divisão de Música da Electronic Arts, sobre a forma como a empresa cura as músicas para os seus jogos e lança artistas no mercado musical internacional. “Não vamos atrás das tendências musicais globais. Nós damos início às mesmas”.
Chama-se haus.fm e pretende reunir a melhor música eletrónica, apresentando listas de reprodução selecionadas pelos principais artistas, espaços de música eletrónica e editoras em todo o mundo.
Conhecido pelos seus sketches e “apanhados” no YouTube, o luso-francês Pierre Zago já conquistou uma legião de fãs, mas admite que é cada vez mais difícil enganar alguém.
A exposição coletiva surgiu da partilha de ideias num grupo de criadores que querem abordar a nova forma de expressão que os tokens não fungíveis trazem. A #PT43NFT já abriu portas no On Cyber para visita e também para quem quiser comprar as obras expostas.
São mais de 240 obras de arte produzidas por mais de 40 mulheres que agora podem ser exploradas a partir da internet, sem custos, numa exposição que homenageia artistas portuguesas de 1900 a 2020.
No início deste ano, o Spotify patenteou uma nova tecnologia que permite analisar a voz do utilizador para recomendar faixas musicais que enquadrarão com a sua disposição, género, idade e até pronuncia. Os ativistas apelam à empresa que declare publicamente que não usará ou venderá a tecnologia cria
Numa carta enviada aos artistas que recorrem à sua plataforma, a Apple indicou que paga 0,01 dólares por stream. A revelação surge também como uma forma de “ripostar” contra o Spotify que deu a conhecer recentemente como funciona a mecânica do seu sistema de pagamento.
Nascida em plena pandemia, a MyKubo quer “fintar” a adversidade e mostrar o trabalho de artistas e artesãos contemporâneos, designers independentes e marcas inovadoras, mas num apelo ao consumo consciente e diferenciador.