Já se esperava que uma tempestade solar atingisse a Terra, possivelmente causando falhas de comunicação e criando auroras boreais. Mas os efeitos chegaram um pouco antes do previsto.
Uma nova descoberta confunde os astrónomos, pois não se enquadra no que se sabe até agora sobre o que acontece quando um buraco negro engole uma estrela.
Criada numa parceria entre as agências espaciais JAXA e NASA, com a participação da ESA, a missão XRISM tem objetivos ambiciosos: observar os objetos e eventos mais energéticos do cosmos. Foi lançada com sucesso e já está posicionada para cumprir o seu desígnio.
O planeta 8 UMi b, também conhecido por Halla, parece ter sobrevivido à expansão da sua estrela até à fase de gigante vermelha. A descoberta contou com um investigador português do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Novos resultados científicos mostram que as estrelas podem morrer em algumas das regiões mais densas do Universo, levadas a colidir, numa forma de exterminação que ainda não tinha sido observada.
Os relâmpagos não são exclusivamente um fenómeno terrestre. Em Júpiter também “chovem raios e coriscos”, mas de nuvens com uma composição diferente da que estamos habituados e habituadas a ver.
Depois de passar 18 meses sozinho a mais de um milhão e meio de quilómetros da Terra, o telescópio espacial James Webb vai ganhar um “assistente”: um satélite pequeno, mas muito ágil, que leva o nome de uma criatura marinha multicolorida.
É a primeira vez que fósforo em forma de fosfatos, um elemento químico essencial para a existência de vida como se conhece, é descoberto num oceano sem ser os mares da Terra.
BEBOP-1c é um planeta com uma massa cerca de quatro vezes maior do que a de Neptuno e com um período orbital de 215 dias. A descoberta contou com investigadores da Universidade de Coimbra e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Há novas pistas sobre as propriedades extremas da maior explosão conhecida desde o Big Bang, que se acredita ter sido lançada quando uma estrela sofreu um colapso gravitacional total para dar origem a um buraco negro.
A “velhinha” Voyager 2 está no espaço há 45 anos e a NASA acaba de arranjar forma de a manter ativa por mais alguns, isto apesar da nave espacial andar a mais de 19 mil milhões de quilómetros da Terra.
A radiação de estrelas que explodiram pode afetar exoplanetas a mais de 100 anos-luz de distância durante décadas, numa exposição tão intensa que pode levar à extinção da vida, se ela existir.
O fenómeno chama-se reconexão magnética e ocorre em pequena escala, mas com grandes consequências, aponta um novo estudo baseado em dados registados pela missão Solar Orbiter, da ESA.
A Ciência não chega a todos os locais com a mesma facilidade. A Digressão Ignite IAstro quer levar a investigação nacional em astrofísica e ciências do espaço a vilas e cidades que estão mais longe dos grandes centros urbanos. A entrada é gratuita.
O site Música das Estrelas é uma experiência de conhecimento com elementos interativos que pretendem transmitir alguns dos conceitos da astrofísica estrelar, explorando as estrelas enquanto instrumentos musicais.
(atualizada) No dia 1 de abril - e sem ser mentira - vai ser possível ver a Lua, planetas e constelações, no Amoreiras 360o Panoramic View, com a ajuda dos telescópios do IA.
Astrónomos detetaram uma bolha de gás quente em torno de Sagitário A*, o buraco negro no centro da Via Láctea. A descoberta é importante para compreender melhor este fenómeno galáctico.
O Very Large Telescope (VLT) do ESO observou a galáxia NGC 7727 que resulta de uma colisão cósmica e que tem no seu centro um par de buracos negros que são os mais próximos alguma vez descobertos.
Há novos detalhes de 30 Doradus, uma região de formação estelar também conhecida por Nebulosa da Tarântula, que dão pistas importantes sobre como a gravidade se comporta neste tipo de ambiente.
A distâncias quase inimagináveis, às vezes é muito complicado distinguir entre estrelas, galáxias, quasares, supernovas ou nebulosas. Com o software de inteligência artificial SHEEP vai ficar mais fácil.
Há vulcões ativos em Vénus? Como desapareceu o vasto oceano de Marte? E quais as possibilidades de existir vida fora da Terra? Estas são algumas das perguntas a que uma equipa de investigadores do IA quer responder, com a ajuda de um simulador desenvolvido pela NASA.