No novo relatório trimestral da WatchGuard, os investigadores afirmam que os três primeiros meses do ano foram apenas o início das grandes mudanças no cenário das ameaças informáticas causadas pela pandemia de COVID-19.
Os dados dão da Karspersky, que garante que os ataques DDoS a estas plataformas triplicaram nos primeiros três meses do ano. A pandemia pode ser a causa.
O mais recente estudo da EY revela que, apesar de a maioria das empresas ter enfrentado um número crescente de ataques informáticos disruptivos nos último ano, são poucas as que consideram a cibersegurança como uma prioridade.
Estima-se que 25% das empresas em Portugal já tenham sido vítimas de ataques informáticos. Para fazer face a esta realidade, a Liberty Seguros lançou o Liberty Cyber Risks, um produto de Responsabilidade Civil destinado às pequenas e médias empresas.
Em cima da mesa vão estar temas como a proteção de dados, violação de privacidade e prevenção de ataques ransomware, numa altura em que as organizações têm assistido a um número crescente de ciberataques.
Os ataques não intencionais por parte de spammers, as sabotagens com motivações políticas e os proprietários de botnets DDoS que procuram lucrar com as Bitcoins foram as principais tendências.
Investir em grandes plataformas e software de segurança pode não ser suficiente para proteger as empresas de ataques informáticos cada vez mais frequentes e sofisticados. Nélson Ferreira defende que um seguro é uma camada adicional a considerar.
Ninguém está a salvo de ser atingido pelo vírus que hoje provocou os ataques que afetaram várias empresas, mas há algumas medidas de proteção básica que podem evitar mais dissabores a qualquer utilizador, pessoal ou empresarial.