No espaço não há fogo de artifício mas os astronautas da Estação Espacial captaram as luzes do norte no dia da independência dos Estados Unidos e partilharam tudo nu vídeo em time lapse.
A chegada simultânea dos efeitos da atividade intensa que o Sol registou nas primeiras semanas de maio criou as condições ideais para uma “tempestade histórica”, que resultou em auroras visíveis em partes do mundo onde não são comuns, como foi o caso de Portugal.
Uma série de explosões solares levou à emissão de um alerta para a possibilidade de existência de uma forte tempestade geomagnética. O aviso é o primeiro do género em quase duas décadas.
Fusões de galáxias, caminhadas espaciais “sem fios”, erupções vulcânicas, auroras boreais e o desejado regresso à Lua estão entre as imagens do espaço destacadas pela NASA no mês de fevereiro.
Observações recentes no céu noturno revelam um novo “tipo” de auroras, que apresentam uma forma esférica de cor vermelha. Têm surgido de duas a cinco vezes por mês, são visíveis por até 10 minutos e o nome com que foram batizadas diz muito - ou mesmo tudo.
Os céus de algumas regiões do hemisfério norte já começaram a tingir-se de cores luminescentes, naquele que é considerado um dos maiores espetáculos da Terra. Desta vez tão intenso que “contaminou” as nuvens.
Ondas sinusoidais excecionalmente puras andaram a “serpentear” pelo Campo Magnético Polar da Terra nos últimos dias. Foi como se fizessem música - e ao mesmo tempo podem ter dado origem a auroras.