Cerca de 2,4 milhões de automóveis da Tesla construídos entre 2016 e 2014 estão a ser investigados devido ao sistema “Full Self-Driving”, na sequência de quatro acidentes ligados à tecnologia.
O sistema de condução assistida dos Tesla continua a dar dores de cabeça à marca. Nos EUA, o culminar de uma investigação de 2 anos é a recolha de mais 2 milhões de veículos, que vão receber melhorias no Autopilot, para ajudar os condutores a distraírem-se menos quando o usam.
É esperado que a Microsoft alcance a computação quântica em 10 anos, tendo traçado o seu roadmap com os objetivos propostos da missão científica para resolver os problemas mais complexos que a humanidade enfrenta.
Elon Musk revelou o primeiro robot da Tesla, que utiliza o sistema de câmaras do Autopilot dos seus veículos para se mover pelos espaços e até terá um ecrã com informações.
Nem sempre com sucesso, a função Smart Summon, que permite “chamar” carros Tesla estacionados, para irem “apanhar” os seus proprietários, foi ativada mais de 550 mil vezes nos primeiros dias de disponibilização.
É a proposta automóvel mais em conta de Elon Musk, mas não está obviamente ao alcance de todos. O preço do novo Model 3 começa nos 35 mil dólares, mas depois vai por aí acima consoante os “extras”. A funcionalidade Autopilot é uma delas.