A Rússia negou esta manhã ser responsável pelos ataques informáticos que nas últimas semanas - ou meses - visaram vários organismos dos EUA e empresas privadas e cuja extensão dos danos está ainda por apurar.
Ao todo, os investigadores da Check Point descobriram quatro vulnerabilidades na biblioteca virtual da Steam. Em setembro deste ano, as descobertas foram partilhadas com a Valve que, três semanas depois, lançou as devidas correções para os diferentes jogos.
Por trás dos incidentes identificados pela Microsoft estão os conhecidos atacantes Lazarus Group e Fancy Bear, assim como o grupo Cerenium. A maioria das tentativas conseguiu ser travada, todas as organizações foram notificadas e foi oferecida ajuda às vítimas de ataques bem-sucedidos.
A informação é da monitorização de atividade cibercriminosa da WatchGuard Threat Lab, salientando que o país sofreu mais de 10 mil tentativas de ataques de rede.
De acordo com dados da Check Point Research, o Emotet registou em outubro um impacto de 14% nas organizações internacionais e de 36% nas nacionais. Além do Trickbot, destacam-se também em Portugal os softwares maliciosos Dridex e Zloader.
Mesmo que siga todas as habituais regras de segurança, há ainda uma possibilidade de ser vítima de um ciberataque. O SAPO TEK falou com especialistas da Check Point, ESET e Kaspersky para saber quais são os sinais a que as vítimas devem estar atentas e as medidas que têm de tomar para mitigar as con
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos descreve as ações levadas a cabo pelo grupo de seis hackers russos como o conjunto de ataques informáticos mais “disruptivos e destrutivos” alguma vez atribuídos a um grupo de cibercriminosos.
A ferramenta desenvolvida por uma equipa da Universidade Johns Hopkins usa os dados para prever onde pode acontecer o próximo ciberataque entre países. Um ataque russo à Ucrânia e dos EUA contra o Irão estão no mapa.
De acordo com a Kaspersky, o software malicioso desenvolvido pelo grupo de atacantes Transparent Tribe também se faz passar por apps de conteúdo para adultos. O spyware inclui novas características para melhorar a exfiltração de dados, tais como o roubo de imagens da câmara.
No seu depoimento no âmbito do julgamento do processo Football Leaks, David Luís Tojal revelou que, além da vulnerabilidade dos servidores da rede do Sporting, a utilização de passwords pouco seguras era uma prática comum entre os utilizadores da rede do clube de Alvalade.
O quarto boletim do Observatório do CNCS indica ainda que 6% dos tipos de ameaças registadas pelo CERT.PT até ao final de agosto enquadram-se na categoria de malware, com cerca de dois milhões e meio de registos, em 2ª posição no ranking, depois das vulnerabilidades, com 90%.
A tecnológica acredita que mais importante que adotar estruturas de segurança nas empresas, é criar soluções de resiliência, considerando a recuperação rápida no caso de ser vítima de um ciberataque. Os sistemas de Zero Trust ganham principal destaque na sua filosofia de resiliência em manter os neg
Um novo relatório da Kaspersky revela que os cibercriminosos estão a usar ferramentas legítimas, como a PowerShell e a PsExcec da Microsoft, para se infiltrarem nas redes das empresas e acederem a informação sensível, tudo enquanto se mantêm “invisíveis”.
Houve um crescimento de 124% de incidentes, segundo os registos no CERT.PT, relativos ao segundo trimestre do ano face ao período homólogo do ano passado.
O ataque informático à EasyJet comprometeu os dados de cerca de 9 milhões de clientes, incluindo informações de cartões de crédito de 2.208 passageiros. Se foi afetado, ou então suspeita que os seus dados foram expostos, deve tomar algumas medidas para se manter protegido.
O CNCS alerta para um aumento no número de ciberataques em Portugal que coincide com as medidas de isolamento social devido à COVID-19. Os esquemas de phishing são dos casos mais frequentes e alguns dos incidentes identificados estão diretamente relacionados com a temática da pandemia.
Os peritos de segurança da Microsoft revelam que os ciberataques acompanham a propagação da pandemia entre países. Diariamente são intercetados mais de 60.000 emails e 18.000 URLs e endereços IP maliciosos que usam a COVID-19 como forma de chamar a atenção dos utilizadores.
Os especialistas acreditam que o grupo DarkHotel está por trás da tentativa de ataque. Os cibercriminosos costumam ter como “alvo” entidades governamentais, empresas e organizações humanitárias.
Ao longo da década, foram vários os casos que chegaram às manchetes de jornais em todo o mundo. A Kaspersky decidiu fazer uma "viagem pelo tempo" pelos momentos mais sombrios na história da segurança da informação online para assinalar o Dia da Internet mais Segura.
A SOPHOS, a empresa britânica de cibersegurança, recomenda atenção redobrada durante as viagens natalícias, pois, nos aeroportos, as ameaças podem “esconder-se” onde menos espera.