Foram mais de 60 as empresas privadas, universidades, organismos do estado e militares do governo português e outros países que participaram na mais recente edição do exercício Ciber Perseu.
Esquemas de phishing, ransomware, ciberespionagem e ciberataques, bullying online e divulgação de dados pessoais foram algumas das ações que alarmaram o mundo digital no ano de 2017. Mas também as criptomoedas trazem preocupações.
Portugal pode ter escapado ao último ataque de ransomware, o Bad Rabbit, que terá afetado mais de 200 empresas na Rússia, Ucrânia e mesmo na Alemanha, mas nem por isso o tema da cibersegurança vai deixar de subir aos palcos do Web Summit.
O Governo da Ucrânia, vítima de um ciberataque no início deste ano, recomendou a 13 de outubro, que as empresas se certificassem que as suas redes estavam protegidas porque poderia estar a caminho outro ataque. Hoje, terça-feira, as suspeitas confirmaram-se.
As informações sobre a utilização de ciberataques para influenciar eleições estão a aumentar e Bruno Castro explica, neste artigo de opinião, o que se passou nas eleições francesas.