De acordo com especialistas de cibersegurança, o risco de outras empresas portuguesas poderem ser alvo de ciberataques, depois do ataque informático ao grupo Impresa no domingo, é permanente, sendo uma "questão de tempo até acontecer".
Novos dados dos especialistas da ESET indicam que, a nível mundial, foram registadas centenas de milhares de tentativas de exploração da Log4Shell, sobretudo nos Estados Unidos, Reino Unido, Turquia, Alemanha e Holanda. Em Portugal, a vulnerabilidade já lidera o top de ameaças registadas.
Os investigadores da Kaspersky destacam que, só em setembro deste ano, houve aproximadamente mais 160.000 alvos do que em abril, num aumento de 45%. Em comparação com o ano anterior, houve um aumento no número total de deteções de "ladrões de passwords", passando dos 24,8 milhões para os 25,5 milhõe
O trojan Trickbot afetou 9% das organizações em Portugal. No panorama nacional seguem-se o Nanocore, um trojan de acesso remoto que tem como “alvo” utilizadores do sistema operativo Windows, e o XMRig, ambos com um impacto de 6% nas organizações portuguesas.
No Web Summit 2021, Ondrej Vlcek, da Avast, defende que reimaginar a indústria da segurança informática é um dos pontos necessários para termos controlo da Internet. Já para Raj Samani, da McAfee, sublinha que as empresas precisam de mudar a forma como encaram a o mundo do cibercrime para conseguire
Conhecido por levar a cabo vários ataques de ransomware que abalaram o panorama da cibersegurança em 2021, o grupo REvil foi “contra-hackeado” por uma operação que reuniu entidades de vários países.
Apesar dos números de ciberataques registados no ano passado, novos dados revelam que apenas 34 dos 718 organismos indicaram ter seguro contra incidentes de segurança das TIC: 8 da Administração Central Pública, 23 das Câmaras Municipais, 2 organismos da Região Autónoma da Madeira e 1 da Região Autó
O grupo de hackers conhecido como LightBasin, que apresenta ter ligações à China, conseguiu infiltrar-se nas redes de 13 operadoras de telecomunicações diferentes ao longo de dois anos.
Os investigadores da Check Point Research detalham que Portugal chega a ultrapassar o pico global em matéria de ciberataques semanais. Em comparação com o ano anterior, o crescimento é considerável, situando-se nos 71%.
O relatório Threat Report T2 2021 da ESET destaca várias tendências preocupantes em crescimento, incluindo táticas agressivas de ransomware, ataques de força bruta e campanhas de phishing direcionadas a trabalhadores remotos.
Com muitos trabalhadores a regressarem das suas férias, as medidas de segurança não devem ser descuradas e, ao SAPO TEK, Angel Fernández, VP Cyber Security, Product Sales and Strategic Partnerships da Allot, deixa algumas recomendações fundamentais.
O novo Índice Global de Ameaças da Check Point Research dá a conhecer que o malware Formbook impactou também 4,5% das organizações a nível internacional, com o Trickbot e o Agent Tesla a ocupar o segundo e terceiro lugares do “pódio”.
Segundo responsáveis do governo alemão, um grupo de hackers chamado Ghostwriter, com ligações aos serviço de inteligência militar russo, está a tentar destabilizar o panorama pré-eleitoral do país através de ciberataques e de operações de desinformação e influência.
De acordo com uma nova análise da Kaspersky, o número médio de ataques DDoS flutuou entre os 500 e os 800 por dia durante o segundo trimestre do ano. No dia mais “calmo” foram registados 60 ataques e, no mais intenso, registaram-se 1164.
De acordo com uma nova investigação da Sophos, onde foram inquiridos 5.400 decisores de TI de 30 países da Europa, América, Ásia-Pacífico e Ásia Central, Médio Oriente e África, todos os setores foram afetados por ataques de phishing, com o da administração central a registar o maior aumento (77%),
Quando questionado acerca dos motivos que o levaram a cometer o ataque, o hacker indica que “fazer barulho foi um dos objetivos”. Embora afirme que o tenha feito para chamar a atenção, não revela se vendeu os dados roubados ou se foi pago por outra pessoa para levar a cabo o ataque.
Os especialistas da Check Point Software deixam algumas recomendações para ajudar os jogadores a terem experiências mais seguras, relembrando também quais são as ciberameaças mais prevalentes às quais os gamers devem estar atentos.
Entre as questões que serão discutidas entre responsáveis das gigantes tecnológicas e da administração Biden destacam-se questões como ransomware, infraestruturas críticas, segurança da cadeia de produção, formação em cibersegurança e políticas de seguros em caso de fugas de informação.
Na data em que se assinala o Dia Mundial do Internauta, a Check Point Software partilha cinco recomendações fundamentais para evitar cair nas "armadilhas" online deixadas por cibercriminosos.
Com o número de ataques de phishing e de ransomware a aumentar, e com uma maior dependência das empresas da Cloud e das redes corporativas, os backups regulares de dados importantes devem ser uma prioridade para as organizações.
Segundo novos dados da IDC, apenas 13% das organizações que foram vítimas de ataques de ransomware não pagaram os regastes exigidos pelos cibercriminosos. Embora o valor médio dos resgates exigidos ronde os 250.000 dólares, os analistas destacam a existência de casos que superaram a marca de um milh
Olhando para o panorama do cibercrime, o número de ciberataques sofridos por organizações a nível internacional aumentou 29%. A região EMEA (Europa, Oriente Médio e África) foi a mais afetada, com 777 ataques semanais, o que corresponde a uma subida de 36%.
Através de uma melhoria ao Microsoft Defender para o Office 365 será possível proteger os utilizadores de ataques de phishing orquestrados através de links. Até à data, o sistema Safe Links já conseguiu detetar perto de 2 milhões de URLs maliciosos.
No seu mais recente relatório semestral, a S21sec analisa a evolução do cibercrime durante o primeiro semestre de 2021 e destaca o elevado número de ataques de ransomware ocorridos; uma tendência que continuará a afetar as empresas durante os próximos meses.