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Burlas “Olá Pai / Olá Mãe”, ransomware e uma nova geração de ameaças. O que marcou o ano na cibersegurança?
A par do ransomware e das burlas através de plataformas como WhatsApp, há uma nova geração de ameaças alimentadas por inteligência artificial que, em 2023, já começaram a ganhar mais espaço nas operações dos cibercriminosos. -
IA e vídeos manipulados entre as armas da Rússia para tentar influenciar eleições nos Estados Unidos em 2024
De acordo a Microsoft, o objetivo será direcionar a atenção do público para forças políticas que se opõem ao apoio à Ucrânia. Ao longo dos últimos meses, os especialistas observaram as táticas utilizadas em campanhas cibernéticas e de influência russas, com foco na manipulação de vídeos e ciberespio -
Hacktivistas juntam-se à guerra Israel-Hamas para gerar o caos online. E deve piorar
Nos últimos dias vários grupos de alegados hacktivistas juntaram-se ao conflito entre Israel e o Hamas. Há ameaças de todo o tipo, entre um ciberexército que fala mais alto em nome da causa palestiniana, mas os resultados mais visíveis das ações já realizadas são o caos no acesso a serviços e inform -
Ataque à Microsoft pode fazer parte da ciberguerra contra a Ucrânia e aliados?
A Microsoft confirmou que as falhas em alguns serviços da suite 365 no início de junho foram consequência de um ciberataque. O grupo que o levou a cabo apresentou-se como ciberativista pelos direitos dos muçulmanos, mas vários especialistas acreditam que as motivações são outras. -
Guerra na Ucrânia dá origem a uma nova geração de hacktivistas. Que diferenças existem entre grupos?
Um novo boletim do Observatório de Cibersegurança do CNCS detalha que os grupos que surgiram no contexto da guerra na Ucrânia “têm características diferentes do hacktivismo do passado”. O grupo Killnet, que se afirma pró-Rússia, é considerado como um dos mais ativos. -
Ucrânia entra para o centro de ciberdefesa da NATO
A Ucrânia entrou para o centro de ciberdefesa da NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte), anunciou hoje aquela estrutura sediada na Estónia, classificando Kiev tal decisão como "um passo importante no caminho" para ingressar no bloco de defesa ocidental. -
Rússia pode estar a preparar nova e mais robusta ciber-ofensiva contra a Ucrânia
Diferentes especialistas concordam que o “ciber-exército” russo ganhou força desde o início da guerra. Nos últimos meses houve uma escalada de ciberataques, que faz antecipar a preparação de nova ofensiva no ciberespaço contra a Ucrânia e aliados. -
Ucrânia acusa Rússia de fazer mais de 4.500 ataques informáticos em 2022
Os ciberstaques têm sido uma das armas de guerra usadas pela Rússia contra a Ucrânia e começaram antes mesmo da invasão das tropas no terreno. -
Cibersegurança: “Sem dúvida a Ucrânia vai prevalecer nesta guerra e ciberguerra”
Em direto de Kiev, do “campo de batalha”, o responsável pela área de transformação digital do Governo da Ucrânia é claro quanto aos desafios que o país tem enfrentado na cibersegurança mas mostra confiança de que a infraestrutura se vai manter resiliente com a ajuda dos parceiros.por Fátima Caçador -
“Vamos estar num lugar perigoso no próximo ano, com a Rússia a ficar com falta de opções”
Depois de 30 anos de trabalho nos serviços secretos ingleses, Alex Younger partilhou em Lisboa uma visão crua sobre os desafios da cibersegurança e de uma divisão cada vez mais estremada entre os grandes blocos geopolíticos. O que significa isso para as organizações portuguesas, que podem ser alvospor Fátima Caçador -
Ucrânia acusa Rússia de tentar hackear empresa fornecedora de energia
O ataque foi detido antes que os hackers conseguissem obter acesso aos computadores que gerem as subestações de distribuição a empresa ucraniana. -
Como um novo malware trouxe a Microsoft para a guerra da Ucrânia e iniciou uma colaboração sem precedentes
A própria Microsoft já reconheceu que nunca viu nada assim. As barreiras caíram e a colaboração entre Governos e empresas acontece dia-a-dia, para travar as ciberinvestidas da Rússia contra a Ucrânia. Em menos de 24 horas um novo malware desencadeou uma rede de colaboração sem paralelo na história. -
Ucrânia está a recrutar Exército TI para atacar interesses russos e apoio não para de chegar
Foi o próprio ministro da transformação digital da Ucrânia que lançou o desafio e a resposta tem estado a chegar. O país quer formar um exército TI para contra-atacar a Rússia, o problema pode ser que escolheu fazê-lo numa app russa, há já quem alerte. -
Anonymous ameaçam Putin com ataques a infraestruturas críticas da Rússia
A ciberguerra já tinha sido declarada pelo grupo hacktivista Anonymous ao regime de Putin. O coletivo lançou agora um novo vídeo onde diz que deixar alguns sites offline é só o começo e que hackers de todo o mundo, incluindo russos, podem expor em breve os segredos de Putin e da Rússia. -
Grupo hacker Anonymous declara guerra informática contra Rússia
O coletivo anunciou ontem à noite uma ciberguerra contra a Rússia, horas depois de tropas russas invadirem a Ucrânia. Os Anonymous terão atacado a televisão estatal russa, a RT Newspor Fátima Caçador -
HermeticWiper: este é o malware que comprometeu centenas de computadores na Ucrânia
A empresa de cibersegurança ESET identificou um novo malware que apaga dados e que terá comprometido centenas de computadores em redes de organizações na Ucrânia.por Fátima Caçador -
UE cria equipa de resposta rápida a ciberataques para defender Ucrânia
A Rússia tem sido apontada como promotora de vários ciberataques contra a Ucrânia nos últimos anos e espera-se que a intensidade destas ameaças aumente. Uma equipa de peritos da UE, liderada pela Lituânia, foi montada para prevenir ou minimizar os efeitos de novas ações. -
Ciberguerra com a Ucrânia pode ter impacto global. Especialistas alertam para possibilidade de danos colaterais
O clima tenso na fronteira entre a Ucrânia e a Rússia é só um dos vértices de uma possível guerra que também se trava no ciberespaço. Os avisos de ciberataques têm-se multiplicado e esta pode ser a primeira ciber guerra de escala global.por Fátima Caçador -
Ciberguerra e ciberataques entre países: este site prevê onde pode acontecer o próximo ataque
A ferramenta desenvolvida por uma equipa da Universidade Johns Hopkins usa os dados para prever onde pode acontecer o próximo ciberataque entre países. Um ataque russo à Ucrânia e dos EUA contra o Irão estão no mapa.por Fátima Caçador -
Não existe paz sem uma paz digital. E há uma petição que defende isso mesmo
A ideia de Digital Peace foi defendida por Brad Smith, Presidente a Microsoft, no Web Summit, e a iniciativa pretende incentivar a criação de regras para proteger a sociedade digital.