O 3I/Atlas tem gerado curiosidade e muita especulação na sua passagem pelo nosso sistema solar. A NASA tem vários instrumentos "apontados" ao cometa e todos podem seguir a sua rota online.
A aproximação do cometa 3I/ATLAS tem gerado grande curiosidade e hoje a NASA fez uma transmissão em direto para mostrar as primeiras imagens e revelar o que já se sabe. Veja as primeiras fotografias.
Novas imagens, captadas pela sonda chinesa Tianwen 1 em Marte e pelos telescópios do Virtual Telescope Project na Terra, mostram a evolução do misterioso cometa interestelar 3I/ATLAS, que tem intrigado a comunidade científica desde que foi descoberto em julho.
A ExoMars Trace Gas Orbiter da ESA já tinha captado imagens do “visitante” interestelar e, agora, os dados recolhidos pela missão em Marte permitiram aos cientistas aumentar a precisão das suas previsões relativamente à trajetória do cometa, ajudando a mapear o seu percurso pelo Sistema Solar.
Através de observações feitas por observatórios espaciais e satélites da NASA e ESA, uma equipa de investigadores descobriu novas pistas sobre o comportamento do cometa 3I/ATLAS à medida que fazia uma passagem perto do Sol.
No início do mês, o cometa 3I/ATLAS fez uma passagem a cerca de 30 milhões de quilómetros de Marte, na sua maior aproximação ao Planeta Vermelho, e várias missões da ESA e NASA aproveitaram para observar o misterioso “visitante” interestelar.
O cometa 3I/ATLAS foi descoberto em julho e, desde então, todos os olhos estão postos neste misterioso visitante interestelar. Agora, o cometa vai fazer uma passagem por Marte e várias missões da NASA e da ESA estão preparadas para o observar e recolher novos dados.
Além do telescópio James Webb, o observatório espacial SPHEREx também observou o misterioso "visitante" interestelar, dando aos investigadores uma nova perspetiva acerca da sua estranha composição.
A nova imagem captada pelo Hubble está a ajudar os astrónomos a estimar com maior precisão a dimensão do núcleo do cometa 3I/ATLAS, que está a atravessar o nosso Sistema Solar a uma velocidade impressionante de 209 mil quilómetros por hora.
Vindo do Espaço interestelar, o cometa 3I/ATLAS foi detetado no início do mês. É apenas o terceiro objeto deste tipo identificado pelos cientistas e, recentemente, um novo vídeo captado através do Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul mostra o misterioso "visitante" em movimento.
Chegou ao ponto mais próximo do Sol no final de setembro e prepara-se agora para fazer o mesmo em relação à Terra. Nos “entretantos”, o cometa C/2023 A3 (Tsuchinschan-ATLAS) anda por aí a aparecer no céu noturno, e até já fez photobomb em ensaios de casamento.
Um vídeo captado pelo astronauta da NASA Matthew Dominick mostra um raro vislumbre do cometa Tsuchinshan-ATLAS visto a partir da ISS. O cometa já é visível no hemisfério sul a partir de hoje e deverá ser visível no norte do planeta a partir de 10 de outubro, embora o ponto mais brilhante esteja prev
Conhecido como 2024 ON, o asteroide viaja a cerca de 40.000 km/h e ficará a menos de 1.000 quilómetros de distância da Terra. Além do asteroide, a noite também vem “acompanhada” de um eclipse lunar parcial e de uma Superlua.
Conhecido como C/2023 A3 ou Tsuchinshan–ATLAS, o cometa deverá ser bastante brilhante, como o Halley e o Neowise, esperando-se que seja visível a partir do dia 27 de setembro até à última semana de outubro.
Há dez anos, a Rosetta chegou ao cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, transformando o conhecimento destes objetos e revelando peças importantes do puzzle do Sistema Solar. O desenvolvimento das missões espaciais mudou com esta viagem, havendo um antes e um depois do acontecimento que ficou na história.
Pelo efeito e velocidade, o grande “bólide” que cruzou o céu de Portugal seria um pedaço de um cometa, ou seja, um bloco de poeira com gelo. E “derreteu” completamente pelo caminho, sem deixar restos caírem no solo. As contas finais estão feitas e há imagens - com “photobomb” - para ver.
O cometa de rasto esverdeado fez a maior aproximação à Terra a meio do mês de setembro e continuou a sua rota hiperbólica mas a NASA captou em vídeo o seu encontro com uma erupção solar.
Descoberto a 12 de agosto, o cometa Nishimura fez esta madrugada a sua maior aproximação à Terra. O rasto de tom esverdeado foi captado nos últimos dias por vários entusiastas que acompanham a passagem fugaz do objeto.
O cometa Nishimura vai fazer a sua maior aproximação à Terra pouco antes do nascer do Sol, esta terça-feira, dia 12 de setembro, e pode ser visto a olho nu. Se não for agora, só daqui a uns 500 anos. Ou se calhar nunca mais.
Esta noite “só deu” c/2022 E3 (ZTF). O cometa verde teve a maior altura de aproximação à Terra, numa oportunidade imperdível de observação para os aficionados do céu noturno. E claro que há imagens do bonito espetáculo astronómico para ver.
O astrofotógrafo Miguel Claro tem a sua objetiva apontada ao cometa c/2022 E3 que está a fazer uma passagem rara próxima da Terra. As imagens captadas são impressionantes.
A passagem mais próxima da Terra já aconteceu há mais de um mês mas os cientistas e investigadores ainda não desistiram de fotografar o cometa Leonard, com resultados aprimorados pelos instrumentos disponíveis. E "provaram" o seu sabor.