Depois de vários adiamentos, a Google chegou à conclusão que “matar” os cookies de terceiros teria um grande impacto nas empresas de publicidade e nos publishers online.
Neste artigo de opinião, Guilherme Coelho dispensa os trocadilhos sobre cookies e explica como as empresas se podem preparar para tornar efetiva a privacidade nos media digitais.
Foi adiado para 2025 o plano de acabar com os cookies no browser Chrome, justificando que é preciso continuar a trabalhar com a indústria de anúncios e com os reguladores no projeto.
Um estudo da NordVPN analisou cerca de 54 mil milhões de cookies que foram divulgados na dark web, colocando Portugal em 27º lugar numa lista de 244 países e territórios a nível global.
O “caminho” para este ataque foi descoberto em outubro e aperfeiçoado desde então. Permite tirar partido dos cookies de autenticação da Google para driblar o sistema de autenticação de dois fatores e entrar nas contas dos utilizadores, sem precisar de conhecer a senha de acesso.
A "guerra" aos cookies continua e a partir de janeiro a Google vai começar os testes de proteção para limitar o rastreamento entre websites e restrição do acesso a cookies de terceiros.
A descontinuação do uso de cookies de terceiros no Chrome está prevista para o segundo trimestre de 2024 e, até lá, a Google vai tomar várias medidas de preparação.
As chamadas tracking cookies servem para uma organização conhecer melhor os seus utilizadores. Mas a Iniciativa Cidadãos aponta que o abuso no uso da tecnologia pode ser considerado uma violação do RGPD, caso não haja um pedido de consentimento explícito.
Segundo a Google, as soluções de segmentação baseadas em interesses com sinais mostraram-se “promissoras face aos cookies de terceiros”. No entanto, a tecnológica realça que os resultados “não devem ser considerados como um indicador inequívoco do desempenho" e que podem mudar à medida que são feita
Ao navegar pela secção de definições do Chrome, Edge ou Firefox poderá definir que websites acedem a informação ou funcionalidades específicas, assim como gerir as permissões associadas às cookies.
A dona do TikTok foi multada pela CNIL por manipular os utilizadores a aceitar os termos da rede social, dificultando a recusa do consentimento de ativar os Cookies na versão website da aplicação.
A proposta já está sob escrutínio da Comissão Europeia. Deutsche Telekom, Vodafone, Orange e Telefónica querem formar uma joint-venture e tomar as rédeas da publicidade direcionada que chega aos utilizadores móveis, com um sistema mais claro de consentimento.
É mais uma multa a uma gigante tecnológica que vem da França, desta vez visando a Microsoft. A Google e a Meta também já tinham sido multadas pela CNIL por dificultarem a recusa de cookies.
De acordo com os resultados de um novo estudo, as notificações de cookies no browser podem gerar fortes sensações de frustração e medo nos internautas, impactando as escolhas de privacidade que fazem e reduzindo a vontade de expressarem as suas opiniões.
Em breve, qualquer utilizador europeu que visite o motor de busca ou o YouTube sem estar ligado à sua conta Google, ou no modo de navegação anónima, verá a nova opção que permite recusar o uso de cookies.
Na análise do estudo das 10 tendências tecnológicas, que foi elaborado pela Unidade Deep Digital Business da LLYC, a Nova SBE só não identificou empresas portuguesas entre os frontrunners nos novos modelos de cookies.
Tendo em conta o feedback recebido em testes, a Google decidiu substituir a controversa tecnologia FLoC por uma nova proposta chamada Topics, que determina um conjunto de tópicos específicos que correspondem aos interesses do utilizador, baseados no seu histórico de navegação ao longo da semana.
A Google foi multada em 169 milhões de euros e a Meta em 60 milhões por dificultar os seus utilizadores a recusarem o uso de cookies. As empresas têm agora três meses para cumprirem as ordens.
A nova experiência da Unesco, criada a propósito da adoção da sua primeira recomendação sobre ética da inteligência artificial, destaca a importância da privacidade digital, demonstrando aos internautas a forma como os seus dados são recolhidos em tempo real.
A decisão surge após a autoridade britânica da concorrência ter lançado uma consulta ao projeto do Privacy Sandbox em junho deste ano para verificar se a proposta teria consequências negativas para a concorrência no mercado da publicidade digital.
A startup portuguesa começou com uma plataforma web mas depois estendeu o serviço com uma app de gestão de privacidade online que já conta com mais de 100 mil utilizadores.
Depois de ter adiado o fim definitivo dos cookies no seu browser para 2023, a Google volta a fazer mudanças à timeline de implementação dos seus planos.
Mesmo com a Google a prometer o fim dos cookies no seu browser para 2023, o Privacy Sandbox tem vindo a levantar polémica e há quem afirme que a alternativa da Google, a tecnologia FLoC (Federated Learning of Cohorts) acaba por ser tão intrusiva quanto os cookies de terceiros.
A ministra da Modernização do Estado defende que "não há motivo para alarme social" sobre os sites da Administração Pública que utilizam 'cookies', num quadro de compromisso ético de utilização de dados, garantindo que "não são partilhados".