O reconhecimento dos riscos de uso excessivo de telemóveis e tablets pelos mais jovens levou à criação do Movimento Menos Ecrãs, Mais Vida que quer dinamizar uma mudança nas escolas e que defende que é urgente reduzir a exposição excessiva e promover a socialização.
Um teste online vai avaliar a partir de hoje o risco de dependência da Internet entre os jovens, numa iniciativa concebida pelo projeto Geração Cordão e pelo Ispa -- Instituto Universitário.
A grande maioria dos adolescentes joga online e a atividade lúdica que mais pratica é usar a internet. Os especialistas confirmam que as situações de isolamento aumentaram com a pandemia e muitas convertem-se em dependência.
O tempo de férias pode gerar conflitos entre pais e filhos devido ao tempo passado online e dar lugar a birras. Tito de Morais e Cristiane Miranda admitem que há casos difíceis de controlar e lembram que é importante os educadores darem o exemplo e estabelecerem regras.
Os adultos são responsáveis por criar um ambiente de desenvolvimento e comunicação apropriado para os mais novos, e a internet pode ser um lugar melhor de entretenimento e aprendizagem se forem seguidas algumas orientações de design e conceito dos serviços.
O detox digital proposto por um site norte-americano não se fica pelos gadgets que transportamos connosco no dia-a-dia. Estende-se aos dispositivos inteligentes da casa.
Os dados são do relatório do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) que aponta que os jogos eletrónicos têm uma utilização elevada entre os estudantes.
A aplicação permite aos utilizadores verificar quanto tempo passam nos seus dispositivos móveis e estabelecer limites de utilização diários para que possam disfrutar mais do lado menos digital da vida.
Um estudo revela que os videojogos podem não ser a “raíz de todos os males”. Em adolescentes, a dependência pode ser causada por "frustrações psicológicas subjacentes".
Os utilizadores portugueses têm uma visão positiva do impacto que o digital tem nas suas vidas mas pedem um Estado mais interventivo na área da proteção e maior transparência das empresas.
Depois da Organização Mundial de Saúde ter considerado a dependência de videojogos como uma doença, um teste permite fazer a autoavaliação para avaliar os sintomas.