O mesmo tribunal que concluiu que a Google tinha violado a lei antimonopólio no mercado da pesquisa online deu hoje início a um novo julgamento para decidir quais são as medidas corretivas apropriadas. O Departamento de Justiça dos EUA defende que o “remédio” certo é a venda do Chrome.
O fundador da Nate vai a julgamento acusado de fraude. Os investidores colocaram na empresa 88 milhões de dólares, para desenvolver uma plataforma de inteligência artificial que não existia.
Uma organização de defesa dos consumidores avançou com uma queixa junto Departamento de Justiça e do Gabinete de Ética Governamental dos Estados Unidos, defendendo que a promoção feita por Donald Trump à sua criptomoeda pode constituir uma uma violação das leis federais.
Só no próximo ano é que serão conhecidos os remédios impostos à Google para corrigir a condição de monopolista decretada pela justiça americana, mas não há cenários favoráveis para a empresa, que ainda tem direito a contraposta antes de voltar à sala de audiências.
Foi revelado um documento com recomendações de medidas para corrigir o estatuto de monopólio da Google, confirmado numa decisão judicial em agosto nos Estados Unidos. A forma como a Google favorece os seus serviços de pesquisa está no centro da polémica.
O domínio da Apple no mercado de smartphones terá prejudicado consumidores, programadores, criadores de conteúdos, artistas, editores e outras pequenas empresas, impedidos de aceder ao mercado móvel dominado pela companhia liderada por Tim Cook.
É o maior caso do género apreciado pelo Departamento de Justiça dos EUA e vai custar à Apple 25 milhões de dólares, por direcionar algumas vagas de emprego apenas para imigrantes que precisam de vínculo laboral para conseguirem a permanência no país.
O caso que põe o Departamento de Justiça (DOJ) dos Estados Unidos e a Google frente a frente em tribunal começa hoje a ser julgado. O veredito só será conhecido no próximo ano, mas o que está em causa e o pode vir a mudar na forma como a gigante tecnológica funciona?
Os cibercriminosos por trás da estrutura do HIVE operavam num modelo ransomware-as-a-service (RaaS), com administradores e afiliados que levavam a cabo os ataques. A operação internacional que desmantelou a estrutura está já a preparar os próximos passos na investigação.
Há vários anos a vender dados de milhões de americanos, que lhe valeram receitas que quase 20 milhões de dólares, o SSNDOB Marketplace foi desligado da darknet há dias, numa operação liderada pelos Estados Unidos que também envolveu países europeus.