Uma competição de segurança organizou um desafio para os mais novos que consistia em fazer hacking a diferentes websites. Um deles replicava o site das eleições dos Estados Unidos e foi rapidamente “pirateado” por uma menina de 11 anos.
A "Electoral Integrity Task Force" será responsável por proteger os sistemas digitais envolvidos nos atos eleitorais daquele país. O governo australiano informou recentemente que forças estrangeiras tentaram aceder aos sistemas militares, económicos e energéticos do país.
Em adição, foram também encontradas cerca de 170 contas suspeitas com ligações à Rússia no Instagram. Todas elas foram eliminadas, mas não sem antes publicarem cerca de 120 mil posts de propaganda política.
No dia em que entrega ao Congresso o conteúdo de 3.000 anúncios comprados por uma agência russa durante a campanha eleitoral para as presidenciais nos EUA, a tecnológica revela ter contratado 1.000 pessoas para avaliarem conteúdos publicitários.
A CNE avisou que é proibido fazer propaganda “por qualquer meio na véspera e no dia da eleição”, o que inclui as redes sociais, mas foram muitas as denúncias relacionadas com o Facebook.
Facebook, Google e Twitter vão juntar-se a outras empresas numa audiência conjunta que tem lugar já no próximo mês de outubro. Em novembro espera-se que estas tecnológicas prestem declarações individualmente.
Fazer propaganda eleitoral no Facebook pode sair caro. A Comissão Nacional de Eleições já moveu várias contraordenações à rede social e a partidos devido a conteúdos patrocinados.
Uma análise ao caso determinou que o leak foi disseminado rapidamente nas redes sociais por bots e membros afetos à extrema-direita norte-americana numa altura em que as sondagens davam larga vantagem a Macron.