O PS terá utilizado os canais de publicidade comercial da rede social como meio de promoção da sua campanha eleitoral na Madeira. Mas os partidos comunista e trabalhista também foram alvo de queixas.
A acusação contra duas das maiores empresas tecnológicas dos Estados Unidos por parte do regulador russo das comunicações é apenas a mais recente medida do governo do país para tentar controlar o acesso dos seus cidadãos à Internet.
O relatório de avaliação da experiência feita em Évora para o voto eletrónico presencial garante segurança aos eleitores e deverá ser estendido futuramente a outros atos eleitorais.
A Comissão Europeia apresentou o relatório sobre os progressos realizados na luta contra a desinformação e os principais ensinamentos retirados das recentes eleições europeias.
Hoje é dia de eleições europeias mas com o fim do Cartão de Eleitor e do número que lhe estava associado, os cadernos eleitorais foram reorganizados e por isso o local de voto onde habitualmente se dirigia pode ter mudado.
A Comissão Europeia reconhece os esforços realizados pelas três plataformas no sentido de cumprir o Código de Conduta para combater as "fake news". Contudo, entende que as medidas adotadas ainda não são suficientes para proteger a integridade dos serviços.
A rede social vai dar acesso aos seus dados a 60 investigadores de 30 instituições para que estudem o impacto nas eleições, democracia, e como estes são utilizados pelos anunciantes.
A aproximação da data das eleições europeias, mas também das legislativas em vários países, fez com que a Google reforçasse as ferramentas de prevenção de abusos e verificação da infomação.
Este ano há três eleições e por isso o cenário do exercício do Centro Nacional de Cibersegurança foi mais específico mas Lino Santos garantiu ao SAPO TEK que tudo correu da melhor forma.
Google, Facebook, Twitter e Mozilla já fizeram progressos, mas Bruxelas apela à “intensificação de esforços” das tecnológicas contra a desinformação, na preparação para as eleições europeias de maio de 2019.
O executivo justificou a medida com a necessidade de impedir a disseminação de propaganda enganosa e informações falsas que pudessem influenciar o voto do eleitorado.
A rede social quer garantir que os incidentes das eleições presidenciais de 2016 não se voltem a repetir e continua a investir na segurança da plataforma.
A gigante americana detetou a duplicação de sites baseados em grupos políticos nos Estados Unidos com origem russa que pode interferir com as eleições de novembro.
O presidente norte-americano reverteu uma diretiva do seu antecessor que delineava o processo a adotar pelas agências governamentais antes que o país permitisse uma resposta a ciberataques.