Nas previsões da Gartner, as organizações terão de olhar a longo prazo e começar a atualizar as capacidades dos seus engenheiros para a IA generativa e a criação de novas aplicações alimentadas por inteligência artificial.
A edição deste ano da feira de emprego organizada pela FEUP acontece na ressaca do recorde alcançado pela recém-criada licenciatura em Engenharia Aeroespacial, que fixou a maior média de entrada de sempre no concurso de acesso ao ensino superior, com 19,45 valores.
Em Portugal, a quota de mulheres a trabalhar em ciência e tecnologia é superior à média europeia e ainda mais acentuada nas ilhas. O sector dá emprego a 76 milhões, um quarto são cientistas e engenheiras.
Apresentada como a feira de emprego mais antiga de Portugal, a JobShop tem como objetivo aproximar os alunos do Instituto Superior Técnico das empresas que estão à procura de estagiários ou licenciados para contratar.
Para trazer as suas criações robóticas ao mercado, a Dyson quer reforçar o seu departamento de engenharia e, este ano, pretende recrutar 50 engenheiros de robótica multidisciplinar. Nos próximos cinco anos a empresa ambiciona chegar à marca dos 700 novos engenheiros contratados.
Ter habilitações técnicas é uma obrigação para quem quer fazer carreira no setor das Tecnologias de Informação, mas não só. As chamadas softskills são cada vez mais valorizadas, terminando muitas vezes por ser “o” elemento diferenciador.
Um engenheiro de software pode ganhar mais de 250 mil dólares por ano no Twitter, dependendo da sua experiência, valores que em certas situações podem ser superiores ao que é pago pelas tecnológicas Google e Facebook.
As empresas americanas são obrigadas a revelar quanto vão pagar a trabalhadores estrangeiros que requisitam o visto de trabalho. Os valores pagos pela Apple respeitante ao terceiro trimestre foram agora revelados.
A falta de recursos em Portugal nas diferentes áreas relacionadas com as tecnologias está a levar a uma elevada pressão salarial, em que os candidatos passam a “ditar” as regras do mercado, e não o inverso.
Enquanto a Google e a Uber não começam a recrutar, há outras empresas ligadas à área da tecnologia interessadas em reforçar as suas equipas. Seja com elementos mais experientes ou acabados de sair da universidade.
A área das tecnologias é aquela onde a procura de profissionais mais tem crescido, mas o sector do retalho, comércio e marketing não fica muito atrás, principalmente na vertente digital.