O 5G ainda não “aqueceu o lugar” mas os testes com equipamentos 6G já começaram e apontam resultados promissores para uma tecnologia que pode ser 500 vezes mais rápida.
A qualidade do talento nas áreas de TI tem sido crítica para atrair investimento estrangeiro para Portugal, mas não é segredo que em algumas áreas o mercado começa a ficar saturado. Contratar fora dos grandes centros e acolher quem vem de fora são cada vez mais opções.
Fujitsu, Microsoft ou Siemens são exemplos de uma primeira vaga de multinacionais que criaram centros de serviços ou de inovação internacionais em Portugal. Coexistem com uma nova geração de investimentos, de companhias como a Uber ou a Revolut. Em comum têm a trajetória de crescimento e a intenção
Portugal acolhe centros de inovação de várias multinacionais, que tiram partido do talento nacional para criar soluções que chegam a todo o mundo nas mais diversas áreas. Televisão, mobilidade elétrica, condução e cidades inteligentes ou IoT são apenas alguns exemplos.
Portugal foi o oitavo país da Europa com maior número de projetos de investimento estrangeiro captados em 2021. Os projetos ligados às TI representam um terço do emprego que vai ser criado e quase metade da despesa prevista de 8 mil milhões de euros.
Durante a pandemia tornou-se claro que os ambientes multi-cloud criam muito mais flexibilidade para as empresas irem ao encontro das necessidades dos clientes e dos colaboradores, as quais podem variar imenso entre um extremo e outro, defende Susana Soares.
Para determinar o estado do Universo após o Big Bang, os investigadores da Universidade de Regensburg contam agora com o PRIMEHPC FX700 que tem o mesmo processador que o Fugaku, conhecido como o supercomputador mais rápido do mundo.
A pandemia foi a tempestade perfeita para os chief information security officers. Pedro Samuel Pires, responsável pela unidade de Cibersegurança na Fujitsu Portugal, revela as maiores prioridades ao nível da cibersegurança nesta fase.
A empresa revelou que o Continente Modelo de Peniche recebeu o “redondo” milésimo sistema, destacando a sua liderança com uma quota do mercado superior a 70% dos sistemas de Self-Checkout em Portugal.
A iniciativa criada em 2015 no Japão é agora lançada em nove países europeus, onde a Fujitsu está à procura de novas empresas tecnológicas para estabelecer parcerias.
A tecnologia blockchain está a assumir um papel cada vez mais importante e há muitas aplicações nas empresas. O impacto vai ser enorme, como defende Susana Soares neste artigo de opinião.
Pelo quinto ano consecutivo a Fujitsu Portugal apresenta um crescimento de faturação e Carlos Barros, diretor geral da empresa, afirma que em breve duplicará os valores dos últimos cinco anos. E a ambição é continuar a crescer.
A parceria entre a Microsoft e a Fujitsu significa que os utilizadores do Windows 10 Pro vão poder usar a tecnologia PalmSecure para aceder aos seus computadores com o Windows Hellotek fujitsu palmsecure.
