Um investigador de segurança afirma que conseguiu provar que as AirTags podem ser hackeadas. Um hacker mal-intencionado que conseguisse repetir a proeza poderia modificar as funcionalidades das AirTags como desejasse.
De acordo com a FireEye, um grupo de hackers conhecido como UNC2630 explorou uma série de falhas de segurança numa VPN da Pulse Secure para atacar agências governamentais e instituições financeiras norte-americanas e internacionais durante meses.
Os hackers afirmam que, através de ataque à Quanta Computers, uma das fabricantes que trabalha com a Apple, conseguiram obter documentos relativos a equipamentos da empresa da maçã, incluindo MacBooks e Apple Watches.
Em questão está um ataque à plataforma da Codecov, uma tecnológica que presta serviço a 290.000 empresas. Uma vez que o incidente conseguiu passar despercebido durante meses, receia-se que as suas consequências possam ser tão graves quanto as do ataque à SolarWinds.
O LinkedIn já investigou o sucedido e que concluiu que a base de dados posta à venda contém informações recolhidas a partir de websites de outras empresas, não se tratando de uma fuga de informação que originou na sua plataforma.
Em declarações ao SAPO TEK, a Acer esclareceu que o ataque foi detetado "de maneira proativa" e que foram "imediatamente iniciadas medidas de segurança e precaução". "Este ataque não teve qualquer impacto significativo na continuidade do negócio da Acer", afirmou a empresa.
Um grupo de hackers foi hoje identificado como autor do ciberataque realizado no outono de 2020 contra o Parlamento da Finlândia, e com ligações ao governo chinês.
Um dos hackers envolvidos no ataque à Verkada falou à imprensa para explicar as motivações da ação e pôr a nu as fragilidades dos sistemas de videovigilância.
A Check Point Research indica que as aplicações continham o dropper Clast82 que é usado para disseminar o malware AlienBot Banker. Os investigadores notificaram a Google das suas descobertas e a tecnológica já as removeu da sua loja digital para evitar que ainda mais utilizadores sejam afetados.
Novas investigações revelam que as consequências poderão ser mesmo piores do que as do ataque à SolarWinds. Ao que tudo indica, o grupo responsável, o qual a Microsoft denominou Hafnium, já tomou o controlo de centenas de milhares de servidores do Exchange por todo o mundo.
De acordo com a Microsoft, o grupo de hackers conhecido como Hafnium explorou quatro vulnerabilidades zero-day para ganhar acesso a servidores do serviço de correio eletrónico Exchange. A empresa já lançou as atualizações necessárias para corrigir as falhas de segurança.
A propósito do Dia dos Namorados, Diva Hurtado explica neste artigo de opinião o que podemos aprender com a procura de informação sobre os parceiros amorosos online.
Os hackers continuam a pressionar o estúdio de Cyberpunk 2077 e The Witcher 3 ao pagamento do resgate dos códigos dos seus jogos, começando a partilhar nas redes sociais imagens do jogo de cartas Gwent disponível no dark web.
Ao que tudo indica, além do alegado grupo de hackers russos, atacantes chineses conseguiram explorar uma outra vulnerabilidade no software desenvolvido pela SolarWinds. Em causa está o acesso aos sistemas do National Finance Center, uma das agências do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos.
De acordo com Alon Gal, da empresa de cibersegurança Hudson Rock, a base de dados conta com os números de telefone de mais de 500 milhões de utilizadores internacionais do Facebook que estão a ser vendidos através de um bot do Telegram ativo desde 12 de janeiro de 2021.
A falta de literacia sobre a segurança informática é um dos problemas principais num mundo onde os ataques são cada vez mais sofisticados e frequentes. As pequenas empresas são um dos alvos e é preciso investir nesta área, uma ideia que se defendeu no painel do Building the Future dedicado à confian
Segundo a Check Point, a falha de segurança diz respeito à funcionalidade “Encontrar Amigos”, possibilitando o acesso dos atacantes aos detalhes de um perfil e ao número de telefone associado ao mesmo. A vulnerabilidade foi comunicada aos responsáveis do TikTok que já disponibilizaram uma atualizaçã
A mais recente investigação do Threat Analysis Group da Google revela que os atacantes recorrem a vários métodos para tentar ganhar a confiança das vítimas, incluindo a criação de blogs e perfis de Twitter falsos onde publicam as suas supostas descobertas, assim como o uso de táticas de engenharia s
Além dos dados da plataforma de encontros online MeetMindful, o grupo de hackers expôs também as informações de mais de 12 milhões de utilizadores do Teespring, um website que permite criar e vender t-shirts personalizadas.
A FireEye avança que os hackers estão a ganhar acesso não autorizado às aplicações da suite de produtividade Microsoft 365 e que podem aproveitar para mandar e ler emails através das contas das vítimas. A Malwarebytes já veio esclarecer que os danos do ataque foram limitados.
Num ano em que a pandemia de COVID-19 “baralhou” as tendências, o SAPO TEK reuniu alguns dos maiores ciberataques que lançaram o caos no mundo informático, causaram prejuízos na casa dos milhares de milhões de dólares e puseram em causa a segurança de inúmeros internautas.
As empresas tecnológicas confirmaram que estão a investigar o sucedido e que, para já, ainda não encontraram provas de que os seus sistemas tenham sido severamente afetados ou que hackers tenham acedido aos seus dados.
Em questão está o roubo de um conjunto de ferramentas usadas pela FireEye para verificar o nível de segurança dos sistemas informáticos dos seus clientes. O incidente afirma-se como um dos maiores roubos de ferramentas de cibersegurança desde aquele que aconteceu à National Security Agency (NSA) em