Várias agências de segurança norte-americanas acusaram piratas informáticos apioados pela Rússia de roubarem informações “sensíveis” sobre programas do Departamento de Defesa e serviços de inteligência dos Estados Unidos, através de ataques “regulares” a empresas parceiras.
Os ataques informáticos estão na ordem do dia e a Rússia continua a ser apontada como destino de milhões de euros em criptomoedas, obtidos através de pedidos de resgate.
Ainda a 24 de janeiro, o hacker terá anunciado no fórum russo Exploit.in que estava vender o acesso ilegal ao sistema informático de uma empresa de telecomunicações portuguesa com receitas entre um a quatro mil milhões de dólares, colocando como ponto de partida 2.500 dólares.
Foi descoberto um estranho tipo de ransomware que usa subscritores, assim como comentários, no YouTube, como moeda de troca por ficheiros encriptados. Embora se desconheça se o ransomware é uma ameaça a sério ou se não passa de uma piada, a amostra encontrada é detetada como maliciosa.
Uma rede privada virtual (VPN) utilizada por criminosos para realizarem ataques de ransomware, que colocaram mais de cem empresas em risco de ciberataques, foi desmantelada, divulgou a Europol.
O pirata informático conhecido por “Zambrius” foi condenado nesta terça-feira a seis anos de prisão. Entre as vítimas do pirata informático encontram-se a Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), a SAD do Benfica, a Altice Portugal, a Universidade Nova de Lisboa e ainda o Estado-Maior da
Em Cyber Crime Time ficará a conhecer algumas das estratégias mais frequentemente utilizadas por atacantes para roubar informação e, à medida que avança neste jogo gratuito, descobrirá as medidas deve ter em conta para proteger as suas contas e equipamentos.
Ao que tudo indica, o incidente terá sido parte de uma campanha para manchar a reputação de Vinny Troia, especialista de cibersegurança da NightLion Security, que, nos emails falsos é apresentado como um cibercriminoso associado ao grupo The Dark Overlord.
O Departamento de Estado dos EUA anuncia que há também uma recompensa de até 5 milhões de dólares para quem tenha informação que leve à captura e/ou condenação em qualquer país de indivíduos que participaram ou tentaram participar nas atividades do grupo DarkSide.
Uma nova investigação da Microsoft mostra que os mais recentes incidentes fazem parte de um conjunto alargado de ataques levados a cabo pelos hackers russos que estiveram por trás do ataque à SolarWinds ao longo deste ano.
Conhecido por levar a cabo vários ataques de ransomware que abalaram o panorama da cibersegurança em 2021, o grupo REvil foi “contra-hackeado” por uma operação que reuniu entidades de vários países.
O grupo de hackers conhecido como LightBasin, que apresenta ter ligações à China, conseguiu infiltrar-se nas redes de 13 operadoras de telecomunicações diferentes ao longo de dois anos.
Os especialistas da Google dão a conhecer que o aumento de avisos enviados neste ano aos utilizadores em risco pode ser grandemente atribuído à atividade do grupo APT28, também conhecido como Fancy Bear, que tem ligações ao exército e serviços de inteligência da Rússia.
A Check Point Research descobriu vulnerabilidades críticas na plataforma OpenSea, visto como o maior marketplace de NFTs do mundo. As conclusões da investigação foram partilhadas com a OpenSea a 26 de setembro e, uma hora depois, a plataforma resolveu a questão, emitindo uma correção.
O Twitch reitera que as suas equipas estão a trabalhar o mais rapidamente possível para investigar a recente fuga de informação e mitigar as suas consequências. Porém, há quem diga que as más práticas de segurança da empresa abriram a porta à intrusão por parte dos hackers.
Ao que tudo indica, os hackers terão partilhado os dados roubados ao Twitch, ao todo 125 GB de informação, no 4chan, descrevendo a plataforma como “uma fossa repugnante e tóxica”. A empresa já confirmou a fuga de informação, indicando que está a trabalhar o mais rapidamente possível para entender a
O software malicioso, chamado FoggyWeb, atua como uma backdoor persistente em servidores comprometidos. De acordo com os especialistas de segurança da Microsoft, o malware está a ser usado, pelo menos, desde abril de 2021.
Segundo responsáveis do governo alemão, um grupo de hackers chamado Ghostwriter, com ligações aos serviço de inteligência militar russo, está a tentar destabilizar o panorama pré-eleitoral do país através de ciberataques e de operações de desinformação e influência.
Quando questionado acerca dos motivos que o levaram a cometer o ataque, o hacker indica que “fazer barulho foi um dos objetivos”. Embora afirme que o tenha feito para chamar a atenção, não revela se vendeu os dados roubados ou se foi pago por outra pessoa para levar a cabo o ataque.
A T-Mobile continua a investigar o ataque informático de que foi vítima e, após uma análise mais aprofundada, revela que os cibercriminosos conseguiram roubar ainda mais dados do que o esperado, incluindo números de telefone e de identificação IMEI e IMSI, além de um vasto conjunto de informação pes
O desvio de mais de 600 milhões de dólares em moedas digitais foi feito a partir da plataforma Poly Network mas mais de metade do valor já foi devolvido. Será que a ameaça de perseguição global da empresa roubada surtiu efeito?
O roubo das criptomoedas aconteceu no website de blockchain PolyNetwork, através da exploração de uma vulnerabilidade no seu sistema. A entidade deixa aviso aos hackers: “devolvam ou serão perseguidos”.
O ataque não foi dirigido ao gigante do petróleo da Arábia Saudita mas acabou por dar acesso a dados da empresa, que já confirmou a situação. A Aramco será agora o alvo de uma operação de extorsão.