As perspectivas para 2024 continuam a ser animadoras, mas em 2023 nada pode salvar o mercado de smartphones de um ano negro em termos de vendas. Nem mesmo com a tendência para comprar equipamentos mais caros a continuar a crescer e o iPhone a escapar melhor à crise.
A Altice Portugal vai proceder à atualização dos preços a partir de fevereiro, sendo que os clientes que têm apenas voz fixa e os reformados com plano reformados estão excluídos deste aumento, disse à Lusa a presidente executiva.
O regulador deixa uma lista de recomendações aos operadores para avaliarem e mitigarem o impacto das revisões de preços, desafiando-as a melhorarem as respetivas condições de ofertas às famílias portuguesas.
A Samsung tem menos razões para se queixar que a dona do Facebook, daquele que foi um dos seus melhores trimestres de sempre, graças principalmente aos chips para servidores. A Meta deu um tombo inédito nas receitas e viu os lucros caírem 36% entre abril e junho.
A Gartner prevê que a venda dos semicondutores entre em queda em 2023, como resultado da inflação e custos de energia, que vão afetar os gastos em produtos eletrónicos.
Em números absolutos são 156 mil milhões de dólares em capitalização bolsista que se evaporou desde o início do ano, para as cotadas mais recentes do sector das fintech. Há várias explicações, entre elas, o reajuste à “vida pós-covid”.
Além dos smartphones, estima-se que os computadores e tablets também registem quebras de vendas para este ano, devido à inflação e limitações na produção.
As vendas de computadores devem cair mais de 8% este ano. A inflação, a guerra, os confinamentos na China e, ainda, a falta de componentes explicam a tendência, mais pessimista que a apresentada no início do ano e que também se estende aos tablets.
A instabilidade da economia e a redução da procura vão encolher as vendas de telemóveis este ano, segundo a IDC. A Europa ocidental e central serão as mais prejudicadas. Entre os fabricantes, é a Apple quem terá melhores hipóteses de escapar à crise.
Terá o mercado tecnológico condições para passar pela turbulência que o tem envolvido sem ter de se reajustar a um nível que afete toda a economia, como aconteceu no início do milénio? As dúvidas permanecem e em alguns casos até sobem de tom, porque os fatores de instabilidade parecem estar longe de
Chama-se Super Save, foi desenvolvida por uma equipa portuguesa e quer ser o KuantoKusta dos supermercados. A app é grátis e já está disponível para Android e equipamentos Huawei.
A desvalorização da moeda e a inflação têm impulsionado a aposta em ativos digitais, pelo que é na América Latina e na região Asia-Pacifico que este tipo de investimentos mais tem crescido. Na Europa poucos compram criptomoedas e ainda menos têm interesse em vir a comprar.
O Presidente da Venezuela anunciou a criação de uma criptomoeda "local" denominada Petro para "avançar na superação de problemas financeiros e em direção a um sistema financeiro sólido".