À medida que a complexidade de dimensão dos computadores quânticos cresce, aumenta a necessidade de certificar os recursos quânticos que fornecem e mapear a sua utilização. O projeto desenvolvido pelos cientistas vem dar resposta a estes desafios.
O laboratório deverá ser implementado no segundo semestre de 2023 e promete integrar tecnologias disruptivas do projeto Baterias 2030, que reúne mais de 20 entidades cientificas, tecnológicas e empresariais.
O nó central do CryoEM-PT vai ser instalado no Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, em Braga, e contribuir para investigação relacionada com o estudo do cancro, de infeções virais, com especial interesse no SARS-CoV2, resistência bacteriana a antibióticos, doenças de Alzheimer e Pa
Este ano trouxe uma compreensão inigualável sobre a importância da ciência e do seu papel como uma das peças centrais para permitir a construção de uma sociedade próspera, defende Lars Montelius.
Com uma comunidade de 400 pessoas de 40 nacionalidades, o Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL) encontrou uma forma original de assinalar a época de Natal num ano atípico.
O INL lidera consórcio de 11 parceiros no apoio até 30 projetos que testem e validem aplicações em diferentes áreas, como tecnologias médicas, IA e vigilância ambiental.
O projeto liderado pelo INL - Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia tem o objetivo de construir uma rede europeia de inovação aberta, juntando grandes empresas, PME e Startups para criar parcerias e desenvolver novas soluções.
O projeto pretende colocar as PME em todo o espaço comunitário a responder aos desafios colocados por empresas multinacionais com recurso à Inovação Aberta.
No Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia vão estar reunidos investigadores e especialistas mundiais que apresentarão os resultados dos seus mais recentes estudos.
Com uma data de arranque marcada para o próximo dia 12 de setembro, o evento promovido pelo Laboratório Internacional Ibérico de Nanotecnologia e pela StartupBraga promete aliar a ciência e a inovação tecnológica ao empreendedorismo.
No Ciência´19 provou-se que há ideias, há projetos e há recursos para pôr a capacidade de computação avançada a contribuir para a ciência e a economia em Portugal. O recurso mais escasso será mesmo o da massa cinzenta.
O projeto europeu iGrape é liderado pelo Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia e usa sensores colocados nos cachos de uvas para determinar o momento certo para a vindima. O resultado será vinho de maior qualidade.
O EuroNanoLab vai permitir a partilha otimizada dos desenvolvimentos tecnológicos entre os cerca de 70 centros de nanofabricação espalhados pela Europa. A iniciativa representa um investimento conjugado de 1,5 mil milhões de euros.