O TikTok é uma “arte” que ainda não domina, mas enquanto isso Luísa Correia, mais conhecida como Louise L’amour, espalha um pouco da magia do colorido e brilhante burlesco no Instagram. Em nome próprio e em nome do The Spectacular Cabaret Fest.
A utilização de dados gerados pelos utilizadores quando navegam no Facebook e no Instagram para, sem o seu consentimento, direcionar a publicidade que veem online está no centro do processo que condenou a Meta ao pagamento de multas diárias de milhares de euros na Noruega. A decisão pode agora ser a
Quase um quarto dos utilizadores de redes sociais em Portugal no último ano, deixou de usar uma destas plataformas, principalmente por desinteresse, mas isso mudou pouco a fotografia geral e as preferências entre as opções disponíveis. Mesmo assim, há alterações face a 2022.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) alertou para o aumento da apropriação indevida de credenciais de acesso a contas nas redes sociais, levando à promoção de plataformas fraudulentas de investimento em criptomoedas ou à exigência de resgates aos utilizadores.
A opção está desativada por predefinição no Instagram, mas, ao ativá-la, as fotos e vídeos que quer publicar na rede social serão carregados na qualidade mais elevada, mesmo que este processo demore mais tempo.
Trabalha bem sobre pressão e “já” consegue viver do que ganha online (passados seis anos). Quando um hater a insulta é pessoa para ir lá e agradecer “porque um comentário é engajamento” e acha que o seu maior foco de atração como LiliOnScreen é “não levar as coisas muito a sério”.
A publicidade direcionada no Facebook e no Instagram, sem pedido de consentimento prévio, deram o mote para a multa diária que a Meta enfrenta na Noruega e que tentou bloquear em tribunal, mas sem sucesso.
Caso seja mesmo lançada, a nova opção nos Reels do Instagram poderá dar aos criadores de conteúdo na rede social uma maior flexibilidade para os seus vídeos.
As grandes plataformas começam hoje a aplicar as novas regras do Regulamento dos Serviços Digitais (DSA na sigla em inglês). Saiba o que muda e que impacto tem a legislação nos serviços online do Instagram, Facebook, Google e TikTok, entre outros.
A nova rede social da família do Facebook e do Twitter atraiu mais de 100 milhões nas primeiras semanas, mas não tem sido fácil manter o interesse dos utilizadores. A próxima novidade era aguardada e vai permitir fazer no PC tudo o que já se faz na app.
Dados avançados por um "informador" no Twitter, mostram que as etiquetas darão a conhecer se os criadores das publicações utilizaram IA para criar o conteúdo apresentado.
Mark Zuckerberg mostra-se satisfeito com os níveis de utilização do Facebook, Instagram e WhatsApp, mas a grande aposta da Meta vai continuar a ser o metaverso e a inteligência artificial e a empresa avisa que vai continuar a gerar perdas nessa área.
As violações de privacidade dos utilizadores do Instagram e Facebook podem custar à Meta 90 mil euros por dia entre 4 de agosto até 3 de novembro, caso não tome ação contra estas práticas, disse o regulador para a proteção de dados norueguês.
A Meta anunciou a possibilidade de utilizar o avatar em tempo real para substitui-lo nas videoconferências no Instagram ou Messenger, se sentir que não está com a melhor apresentação para aparecer no “mundo real”.
De acordo com Mark Zuckerberg a Threads reuniu mais de 10 milhões de perfis em apenas sete horas. Na UE ainda não é possível experimentar, mas internautas de outras partes do mundo deixam um alerta para quem tenciona abrir um perfil na aplicação.
A Meta decidiu partilhar mais detalhes de como os seus sistemas de inteligência artificial classificam o conteúdo a apresentar no feed de notícias do Facebook ou nas stories do Instagram.
A Meta está a alargar a disponibilização do "Meta Verified", o selo de verificação que confirma a identidade do utilizador. Os preços já são conhecidos para Portugal.
O TikTok, mas também as redes sociais da Meta, têm vindo a ser cada vez mais pressionadas para assumirem um papel ativo na proteção dos jovens e parecem empenhadas em mostrar que vestiram a camisola desta causa. Ambas têm novas ferramentas para dar a conhecer.
Os vídeos criados no canal de vídeos curtos do Instagram, o Reels, vão passar a poder ser descarregados para o telemóvel ou PC para posterior partilha noutros locais. Mas há regras e limites para usar a nova funcionalidade.
A rede social, que está a ser desenvolvida desde janeiro, afirma-se como a resposta da Meta ao Twitter. A plataforma vai basear-se no Instagram e integrará o mesmo protocolo descentralizado que é utilizado pela Mastodon.