Os satélites estão a ajudar na resposta à catástrofe que atingiu Espanha, fornecendo imagens detalhadas e dados em tempo real para apoio às equipas de emergência e avaliação de desastres.
Num recém-publicado estudo, os investigadores da Google mostram que tecnologias como IA e Machine Learning podem melhorar significativamente as previsões de inundações a nível global.
O modelo de IA geoespacial da IBM tem como objetivo acelerar as descobertas relativas às alterações climáticas, na análise de dados de satélite da NASA.
Os satélites da ESA mostram imagens das cheias em Itália na região de Emilia-Romagna, estimando-se que os estragos ascendam aos 8,8 mil milhões de euros. Mas as secas e as tempestades fazem-se sentir um pouco pelo mundo.
O Flood Hub vai integrar 60 novos países, conjunto que abrange Portugal. A ferramenta da Google disponibiliza previsões de inundação com sete dias de antecedência.
Imagens partilhadas pelo Earth Observatory da NASA mostram o antes e depois da passagem do ciclone em Moçambique e no Maláui, onde as chuvas torrenciais levaram a enchentes nos rios Chire, Zambeze e Licungo.
O OVERWATCH é um sistema holográfico integrado para apoiar os meios de combate a incêndios, inundações e outras catástrofes, baseado em inteligência artificial. Este pretende complementar os canais de emergência atualmente utilizados pelas forças de intervenção.
Inteligência artificial e machine learning são os aliados dos “inventores” da Google em projetos que alargam o âmbito de atuação da empresa a várias áreas, da saúde à segurança pública, e que, se tudo correr bem, também se transformam em produtos.
As tempestades estão a causar inundações muito graves em países como a Alemanha, Suíça e Holanda. Só na Alemanha estão desaparecidas cerca de 70 pessoas, e o registo de mortes continua a aumentar. O satélite Copernicus está a ser utilizado para mapear as zonas afetadas e já foi disparado o seu siste
