Fazer concorrência ao LinkedIn e garantir a veracidade da informação ao não permitir a troca de likes ou recomendações que não correspondam às verdadeiras são os pontos que diferenciam a aplicação portuguesa.
Os utilizadores que procuram trabalho ou empregadores em busca de candidatos, já se podem inscrever diretamente no Facebook. O recurso está disponível em mais de 40 países, mas, para já, Portugal não faz parte da lista.
Uma vez instalada a extensão do Chrome, Ceev, tudo o que vai precisar de fazer é escolher um dos modelos disponíveis e os esquemas de cores. Depois, a ferramenta trata do resto.
Os smartphones e tablets podem ganhar mais energia com as apps que esta semana a equipa do SAPO TEK selecionou para si. Há jogos, ferramentas para gerir melhor o WhatsApp e um substituto possível para o LinkedIn.
Pode ser difícil encontrar alguém disposto a ajudá-lo a avançar na sua carreira, e com o programa Career Advice do LinkedIn isso pode tornar-se mais fácil. Mas, para já, apenas se morar nos EUA, Índia, Reino Unido ou na Austrália.
Com o vídeo a ganhar maior relevância nas redes sociais, o LinkedIn não quer ficar de fora e vai integrar a possibilidade de criar vídeos a partir da própria aplicação mobile.
Sendo o vídeo uma das apostas principais da maioria das redes sociais, faz sentido que o LinkedIn introduza também esta hipótese para os seus utilizadores. A funcionalidade vai estar disponível nos próximos meses.
São cada vez mais os recrutadores que espreitam os perfis nas redes sociais dos candidatos a vagas de emprego e é por isso que a Michael Page tem alguns conselhos para lhe dar.