A Meta, proprietária do Facebook, WhatsApp e Instagram, vai despedir cerca de 11.000 trabalhadores, 13% da sua mão-de-obra, segundo um comunicado publicado hoje no seu website e assinado pelo próprio Mark Zuckerberg.
Apesar do tema da sessão ter sido dedicada ao compromisso da Meta para o metaverso, fica a confirmação que a Apple tem mesmo um headset de realidade virtual para breve, o que poderá ser o trunfo que faltava para convencer o mundo que o futuro da internet passa por aqui.
A novidade estende a aposta da Meta nos tokens não fungíveis, para já a um leque limitado de utilizadores, mas com a promessa de chegar em breve a mais.
A apresentação dos resultados financeiros do último trimestre mostra quebras de crescimento acentuado nas principais empresas tecnológicas dos Estados Unidos, assustando os investidores e refletindo-se na cotação da bolsa.
A gigante tecnológica tem um novo programa de formações para Portugal para ajudar as empresas a reduzirem as emissões de carbono e a tornarem o seu negócio mais sustentável.
Para já, a nova funcionalidade está limitada aos utilizadores que fazem parte do programa de testes beta do WhatsApp, porém, espera-se que chegue a um público mais alargado ao longo das próximas semanas.
Desde as 8 horas desta manhã que utilizadores em todo o mundo relatam dificuldades em usar o WhatsApp no smartphone e no PC. A dona do serviço, a Meta, ainda não explicou a origem dos problemas, mas o serviço já foi entretanto restaurado.
A dona do Facebook já confirmou que vai aceitar a decisão do regulador britânico e fazer marcha atrás na compra da Giphy, que tinha adquirido em 2020, mas que permanecia em investigação desde então. A decisão é inédita.
Só no primeiro semestre de 2022, a empresa registou perdas de mais de 5 mil milhões de dólares no Reality Labs, visto como um dos segmentos mais importantes para o desenvolvimento do metaverso.
Embora a empresa não tenha revelado o dispositivo que vai funcionar em conjunção com o wearable, uma demonstração feita pela Meta revela algumas das capacidades de um novo protótipo na área da realidade aumentada.
A empresa de Mark Zuckerberg revelou que os utilizadores dos headsets de realidade virtual Quest gastaram mais de 1,5 mil milhões de dólares em jogos e apps na Quest Store desde o seu lançamento em 2019.
“A realidade virtual já não é um hobby obscuro”, afirma Mark Zuckerberg, acrescentando que a Meta está empenhada em desenvolver as tecnologias que vão dar mais vida ao metaverso e o novo headset de realidade virtual Meta Quest Pro faz parte desse processo.
A Rússia colocou oficialmente a gigante norte-americana Meta, detentora das redes sociais Facebook e Instagram, na lista de organizações “terroristas e extremistas”, abrindo a possibilidade de processos judiciais reforçados contra os utilizadores no país.
As imagens, publicadas "acidentalmente" pela Meta e mais tarde removidas, contam com a indicação de que foram captadas com um Meta Quest Pro e nelas é também possível observar com maior detalhe os comandos que acompanham o headset.
A Meta afirma que reportou as aplicações maliciosas à Google e Apple, que as removeram da Play Store e App Store. Para ajudar os utilizadores a não caírem na “armadilha” dos cibercriminosos, os especialistas de segurança da empresa deixam um conjunto de recomendações importantes.
Ainda em julho, Will Cathcart, responsável pelo WhatsApp já tinha dado a conhecer que a Meta tencionava tomar medidas legais contra as empresas, que criaram cópias maliciosas da app de mensagens instantâneas para recolher dados e roubar contas.
O projeto pretende permitir que as pessoas com padrões de discurso diferentes, decorrentes de doenças como o síndrome de down ou parkinson, sejam compreendidos pelos sistemas de reconhecimento de voz da internet.
A nova ferramenta da Meta recorre a inteligência artificial para transformar palavras ou frases em pequenos vídeos e promete trazer novas oportunidades para criadores de conteúdo e artistas.
A decisão é sempre do utilizador, mas quem quiser pode aumentar o nível de interligação das suas contas de Facebook e Instagram para passar a ter, num mesmo local, informação sobre todas as notificações e “saltar” mais facilmente entre perfis.