Na terça-feira a Nvidia voltou a ocupar o primeiro lugar da tabela das empresas mais valiosas do mundo, em capitalização bolsista. Vai entrar na sessão de bolsa desta quinta-feira ainda na mesma posição e pode ser para continuar desta vez.
A bolsa nova-iorquina fechou ontem em baixa, com os investidores desiludidos com os resultados da Alphabet e penalizados, mais uma vez, pela sua dependência das ações das tecnológicas.
É preciso recuar quatro décadas para encontrar um semestre tão auspicioso como este primeiro de 2023, para as empresas de tecnologia que animam quem investe na bolsa. E a culpa é da inteligência artificial.
A portuguesa Rows fez uma análise à performance das empresas de tecnologia com ações listadas no mercado de capitais. O balanço da última década é positivo, mas em muitos casos o resultado não foi o esperado. Noutros, as expectativas foram superadas.
Terá o mercado tecnológico condições para passar pela turbulência que o tem envolvido sem ter de se reajustar a um nível que afete toda a economia, como aconteceu no início do milénio? As dúvidas permanecem e em alguns casos até sobem de tom, porque os fatores de instabilidade parecem estar longe de
O Twitter anunciou hoje que aceitou a proposta de compra do empresário Elon Musk no valor de 44 mil milhões de dólares, cerca de 41 mil milhões de euros. As negociações das ações da rede social estão suspensas no Nasdaq.
É uma estreia para a Coinbase e para o próprio índice tecnológico, que pela primeira vez recebe uma corretora de moedas digitais na sua lista de empresas. A expectativa é grande.