À medida que as tecnologias evoluem rapidamente, a questão dos direitos digitais assume cada vez mais importância. Como lembra Robert Opp, Chief Digital Officer do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNDP), “quando falamos de direitos digitais, falamos de direitos humanos”.
A Google é uma das grandes tecnológicas que conseguiu manter operações na Rússia, mas não tem tido vida fácil no país e é agora alvo de mais uma multa por se recusar reiteradamente a guardar os dados pessoais dos utilizadores locais em servidores dentro do país.
O WhatsApp tornou-se um dos ativos mais valiosos da Meta. Mark Zuckerberg tem planos ambiciosos para a app, que já é usada por 200 milhões de empresas para chegar mais perto dos clientes. As novas funcionalidades que estão a ser desenhadas prometem ampliar ainda mais esta oportunidade.
A Google afirma que os novos “crachás” na Play Store vão ajudar os utilizadores a perceber mais rapidamente se os developers deram prioridade às práticas de segurança e privacidade durante o desenvolvimento das apps.
A decisão do Comité Europeu para a Proteção de Dados segue um pedido feito pelo regulador norueguês Datatilsynet. Caso a Meta não a cumpra, tal comportamento será considerado uma violação do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), o que pode significar multas equivalentes a 4% da faturação gl
A nova funcionalidade poderá ser bastante útil para utilizadores que necessitam de alternar constantemente entre a sua conta pessoal e profissional no WhatsApp, mas será necessário ter dois números de telefone e respetivos SIMs no mesmo equipamento.
Entre os principais motivos que levam os líderes de TI a considerar que não estão preparados para regras mais rígidas estão questões como infraestrutura insuficiente, falta de expertise interna, assim como os custos que o cumprimento poderá implicar.
A investigação do incidente ainda está a decorrer, mas a 23andMe acredita que os hackers conseguiram aceder a contas e roubar dados sensíveis dos utilizadores através do uso de credenciais “recicladas”.
Em destaque no Android 14, que chega hoje aos smartphones Pixel, estão novidades que vão ajudar os utilizadores a ter uma experiência mais personalizada, mas também um maior controlo sobre os dados de saúde, além de privacidade reforçada e funcionalidades de acessibilidade melhoradas.
As redes sociais, as aplicações de mensagens, navegação e de encontros são as que requerem o maior número de permissões desnecessárias para o seu funcionamento, realçam os investigadores da NordVPN.
Os utilizadores do Instagram ou Facebook poderão ter uma opção de pagamento mensal de uma subscrição ou concordar em receber publicidade personalizada. A proposta já terá sido entregue aos reguladores europeus. O TikTok já está a testar uma taxa mensal de utilização.
A utilização de dados gerados pelos utilizadores quando navegam no Facebook e no Instagram para, sem o seu consentimento, direcionar a publicidade que veem online está no centro do processo que condenou a Meta ao pagamento de multas diárias de milhares de euros na Noruega. A decisão pode agora ser a
A nova edição do DPO Pro, uma formação especializada para Encarregados de Proteção de Dados para atualização de conhecimentos sobre o RGPD, vai avançar a partir de 18 de outubro.
O regulamento que está em discussão na União Europeia tem como objetivo prevenir e combater o abuso sexual de crianças mas várias associações e organizações de defesa dos direitos alertam que vai obrigar a quebrar a encriptação e a monitorizar todas as comunicações. Whatsapp, Messenger, Telegram pod
Uma carta enviada ao Primeiro Ministro, à ministra da Justiça e outras entidades, entre as quais a representação permanente de Portugal junto da União Europeia, alerta para o facto da regulação CSAR - Child Sexual Abuse Regulation, ter medidas que podem colocar em causa a privacidade, As organizaçõe
A descontinuação do uso de cookies de terceiros no Chrome está prevista para o segundo trimestre de 2024 e, até lá, a Google vai tomar várias medidas de preparação.
A Google lançou as novas ferramentas de privacidade que os utilizadores já podem definir. O objetivo é proteger o histórico de navegação e identidade, assim como a mostragem de anúncios relevantes.
Os utilizadores vão poder encontrar facilmente a política de produto, fazer denúncias de violações das regras através de formulários e encontrar relatórios de transparência no novo centro da Google.
De acordo com a Zoom, os seus termos de serviço foram atualizados para clarificar que a empresa não usa áudio, vídeo, conversas, partilhas de ecrã, anexos e outras comunicações dos utilizadores para treinar os seus modelos de IA ou modelos de terceiros.
A empresa veio a público esclarecer o sucedido. No entanto há quem continue preocupado com a possibilidade de as suas chamadas e conversas serem usadas para treinar sistemas de IA, com outros a não ficarem totalmente convencidos, como o grupo Fight for the Future, que lançou uma petição online.
Em destaque está uma atualização à ferramenta “Resultados sobre si”, assim como novas proteções contra imagens explícitas, que passam a ficar desfocadas por predefinição quando surgem nos resultados de pesquisa no motor de busca da Google.