A Comissão Europeia analisou esta terça-feira com o líder do TikTok, Shou Zi Chew, a forma como a rede social protege a privacidade dos utilizadores, após a proibição de instalar a aplicação em telefones oficiais no Congresso dos Estados Unidos.
Depois do Senado foi agora a vez da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos votar favoravelmente a proibição do TikTok, em todos os equipamentos que se liguem à sua rede. Adensam-se os rumores de que a rede social pode ser banida a nível nacional.
A Meta já alinhou os termos e o montante do acordo que pode permitir terminar com a ação popular que corre nos EUA contra a empresa, por não ter conseguido proteger a privacidade dos utilizadores, expondo dados pessoais à máquina de campanha de Donald Trump.
Ao que tudo indica, o plano, que vai contra várias leis relacionadas com a privacidade de dados, ainda não está finalizado e precisa de “luz verde” por parte de Elon Musk para avançar.
O FBI acredita que a nova funcionalidade da Apple pode prejudicar a sua capacidade de "proteger o povo americano de atos criminosos: de ciberataques e atos de violência contra crianças a tráfico de drogas, crime organizado e terrorismo”.
“As crianças podem ser protegidas sem que as empresas tenham de percorrer os seus dados pessoais”, afirma a Apple. A empresa quer agora reforçar o desenvolvimento da funcionalidade de comunicações seguras lançada em dezembro do ano passado.
O mapa interativo foi desenvolvido pela organização de defesa dos direitos humanos EFF em parceria com a Universidade do Nevada e dá uma visão concreta sobre a utilização de tecnologia de vigilância nos Estados Unidos.
Em destaque estão novas formas de proteger os adolescentes quando recebem mensagens de adultos suspeitos. A Meta vai encorajar os jovens a escolherem definições de privacidade mais restritas e a recorrerem às ferramentas de segurança do Facebook e Instagram caso aconteça algo que os deixe desconfort
De acordo com reguladores de proteção de dados na Alemanha, França e Noruega, as aplicações podem recolher mais dados do que o necessário e ser utilizadas para monitorizar os adeptos que visitam o país.
A iniciativa foi promovida pelo Fórum Económico Mundial e junta empresas como a Apple, a Google ou a Microsoft, que colaboraram na criação de um Quadro de Confiança Digital, um modelo de referência para desenvolver tecnologia “confiável”, que respeite os direitos de quem a vai usar.
Para lá do Facebook, que se destaca pela negativa no que respeita a fugas de dados, a lista de plataformas que levantam mais preocupações relativamente a burlas é liderada por três aplicações da Meta: WhatsApp, Instagram e Messenger.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, assinou hoje uma ordem executiva destinada a refrear as preocupações europeias de que os serviços de informações dos Estados Unidos da América (EUA) acedem ilegalmente aos seus dados.
A ferramenta, que faz parte da funcionalidade “Resultados sobre si”, chega em 2023 e, através dela, os utilizadores vão poder decidir se querem ou não ser notificados quando os seus dados surgem nos resultados de pesquisa.
Nos equipamentos disponíveis no mercado, que a Defesa do Consumidor testou, é referido que a maioria garante boa imagem e deteção de movimentos com rigor. Mas alerta que as regras de privacidade das câmaras dos porteiros são as mesmas dos sistemas de videovigilância.
A multa já havia sido aplicada inicialmente em dezembro passado, mas foi levantada pelo Ministério da Justiça a pedido do Facebook para garantir "ampla defesa" à empresa.
Os pais de um menor captaram fotografias para ajudar o seu médico a diagnosticar uma infeção do seu filho durante o isolamento da pandemia, mas as mesmas acabaram assinaladas erradamente pela IA da Google como abuso de menores. Além das contas bloqueadas, os pais foram alvo de investigação pela pol
As donas das redes sociais Facebook, Instagram e TikTok podem estar a utilizar o navegador web integrado nas aplicações iOS para monitorizar ações dos utilizadores, tais como cliques nas páginas, inserção de palavras-passe ou imagens visionadas.
O regulador afirma que não está a realizar contactos com os consumidores ou a recolher dados para estudos de qualidade dos serviços de telecomunicações.
Um investigador descobriu que as redes sociais utilizam um código de javascript que poderia dar à Meta a possibilidade de monitorizar ações como os cliques nas páginas, imagens e até palavras-passe.
Seja no Facebook, no iPhone ou num smartphone Android, assim como no Windows: as opções predefinidas que usam dados dos utilizadores que podem (e devem) ser desativadas por questões de privacidade.
Sabia que pode emprestar o smartphone a alguém para uma chamada de emergência, jogar um jogo ou navegar no browser sem comprometer a sua privacidade? Basta bloquear o uso ao necessário: veja como o fazer.