Além da Nvidia, também a AMD quer utilizar a tecnologia da ARM para criar novos processadores. Estima-se que os primeiros modelos sejam lançados em 2025. Mas a corrida à tecnologia da ARM parece estar apenas no início…
Embora a OpenAI ainda não tenha tomado uma decisão final, entre as opções discutidas inclui-se também a possibilidade de trabalhar com empresas deste setor, como a NVIDIA, assim como diversificar os seus fornecedores.
Embora a Huawei não tenha revelado qual é o processador utilizado, no interior do Mate 60 Pro há espaço para um processador de 7 nanómetros desenvolvido pela fabricante e pela Semiconductor Manufacturing International Corp. (SMIC).
Os modelos equipados com o novo chipset Snapdragon 4 Gen 2 deverão chegar ao mercado ainda este ano. O Redmi Note 12R da Xiaomi é apontado como um dos primeiros candidatos a integrarem a nova geração da plataforma da Qualcomm para equipamentos de gama baixa.
A Oppo pretendia seguir os passos da Apple e produzir a sua própria tecnologia de processadores. Mas o prolongado declínio da indústria dos smartphones obrigou a fabricante chinesa a repensar a sua estratégia.
A Microsoft já terá investido cerca de 2 mil milhões de dólares no desenvolvimento do projeto Athena, em parceria com a AMD, para criar processadores de inteligência artificial.
A tecnologia da ARM está inserida nos chips de diferentes fabricantes, mas vai agora também estar num semicondutor da marca, que integrará os componentes mais avançados que a empresa já desenvolveu.
Uma projeção da Counterpoint aponta a crescente popularidade dos computadores portáteis com arquitetura ARM, prevendo um aumento da sua quota de mercado dos 14% atuais para 25% até 2027.
Em vez dos chips Exynos, a Samsung vai optar por equipar a próxima geração de smartphones com processadores da Qualcomm. Nas últimas semanas, os modelos da linha passaram pelo benchmark da Geekbench, onde surgem com o processador Snapdragon 8 Gen 2.
A fabricante quer contrariar a tendência do aumento da potência para alimentar os processamentos de alta performance, sistemas de refrigeração e toda a arquitetura necessária para manter um computador de gaming a funcionar.
A AMD reforçou a sua aposta de processadores e revelou novas categorias para 2023, desde os chips para notebooks aos mais poderosos para desktop de gaming.
A lei de política industrial aprovada pelo Congresso contempla um investimento total de 280.000 milhões de dólares. dos quais 52.700 milhões de dólares destinam-se a fomentar a construção e ampliação de unidades nacionais de semicondutores com subsídios e créditos adicionais.
Depois de confirmar que estava a trabalhar na produção de processadores de 2 nanómetros em 2020, C.C. Wei, CEO da TSMC, revela mais detalhes acerca da arquitetura dos chips e dos planos de produção da empresa.
O baixo consumo do processador vertical vai permitir diminuir a pegada de carbono da mineração de criptomoedas, mas também será essencial na indústria IoT, veículos autónomos e tecnologia espacial.
Novos rumores apontam também para o lançamento dos chips M2 Pro e M2 Max em 2023. Ao que tudo indica, a Apple planeia usar um processo de fabricação de 4 nanómetros para a sua próxima geração de processadores.
Atualmente, os transístores são dispostos horizontalmente na superfície de silício, com a energia elétrica a fluir para os lados. A nova arquitetura empilha os componentes na vertical.
De acordo com a IBM, o recém apresentado processador Eagle, o primeiro da empresa a ultrapassar a marca dos 100 qubits, não consegue ser simulado por supercomputadores tradicionais.
A Oppo planeia começar a usar os seus próprios processadores em smartphones a partir de 2023 ou 2024, dependendo da velocidade do desenvolvimento da tecnologia. A fabricante chinesa tenciona fazer uso da tecnologia de produção de chips de 3 nanómetros da TSMC.
Espera-se que a Apple apresente a sua nova geração de computadores Mac no seu próximo evento. De acordo com rumores que circulam online, há a possibilidade de apresentar um novo portátil MacBook Pro equipado com um processador M1X.
No evento Intel Accelerated, a fabricante norte-americana revelou o seu novo plano para recuperar a liderança do mercado de produção de chips através da introdução de novas tecnologias e de parcerias com empresas como a Qualcomm e a Amazon.
O pacote de investimentos de 190 mil milhões de dólares para reforçar a competitividade da economia norte-americana em várias áreas foi aprovado por republicanos e democratas. Dele faz parte um bolo de 52 mil milhões de dólares para produzir mais chips no país e depender menos da China.
A AMD revelou o Ryzen 7 5700G e o Ryzen 5 5600G, duas unidades de processamento acelerado que servem de resposta às soluções de GPU integradas da Intel.