A campanha de prevenção de cibercrime da Google Ads avança já no dia 2 de outubro e contou com o contributo da PJ, a PSP e o CNCS, que trabalharam em conjunto com os países que fazem parte da rede InterCOP.
A GNR e a PSP registaram na semana passada 13.946 infrações rodoviárias em todo o país, das quais 775 relativas ao uso do telemóvel durante a condução, no âmbito da campanha "Ao volante, o telemóvel pode esperar".
Sabia que usar o telemóvel enquanto conduz aumenta em quatro vezes a probabilidade de ter um acidente? A campanha “Ao volante, o telemóvel pode esperar” vai decorrer entre os dias 18 e 24 de julho.
A PSP deteve 16 indivíduos, com idades compreendidas entre os 22 e os 41 anos, que se apropriavam "de forma fraudulenta" de diversas quantias através de compras/pagamentos, levantamentos de dinheiro ou acesso ilegítimo a dados bancários através da aplicação MB WAY.
O Governo anunciou o concurso público para compra da Plataforma Unificada de Segurança de Sistemas de Vídeo, no valor de 1,48 milhões de euros. A plataforma vai reunir os dados das Bodycams, assim como sistemas municipais de videovigilância, bem como a ligação a sistemas remotos instalados em estabe
Depois do "Olá Mãe, Olá Pai" que levou a mais de 10 denúncias por dia nos últimos meses, a PSP e a PJ alertam agora para uma nova burla do MB Way que está a circular.
A burla do "falso familiar", com contactos realizados no Whatsapp e noutros serviços de mensagens a pedir transferências de dinheiro, estão entre os principais casos de cibercrime destacados pela PSP no último ano. Mais de metade das queixas na Polícia de Segurança Pública já dizem respeito a crime
As buscas da PSP deram origem à apreensão de centenas de materiais informáticos e cerca de um milhão de euros que já se encontrava convertido em criptomoedas. Os 10 indivíduos detidos são suspeitos de burlas qualificadas e crimes económicos e financeiros.
As Bodycams são câmaras colocadas nos fatos dos agentes policiais, sendo considerado um instrumento que permite proteger simultaneamente os polícias e os cidadãos.
No ano passado foram detetadas mais de 24 mil infrações por uso de telemóvel durante a condução. Hoje tem início uma campanha de alerta sobre as "consequências negativas e mesmo fatais" do uso do telemóvel ao volante.
Entre outubro e novembro do ano passado, a PSP recebeu 36 queixas acerca deste esquema fraudulento, embora se acredite que o número de vítimas possa ser ainda mais elevado.
A Polícia de Segurança Pública registou no ano passado 368 queixas de devassa informática e aproveita o "Dia Europeu da Internet Mais Segura", que se assinala hoje, para alertar para uma atividade crescente que deve ser bloqueada e denunciada.
O número de cidades que recorrem à videovigilância é cada vez maior e o número de câmaras usadas para o fazer também está a crescer. Em breve podem passar a haver mais de um milhar de câmaras a vigiar movimentos nas ruas.
A Comissão Nacional de Proteção Dados (CNPD) alertou para a inconstitucionalidade de algumas normas da proposta do Governo sobre a utilização de sistemas de videovigilância pelas polícias, considerando que introduz um regime jurídico "muito restritivo dos direitos fundamentais".
De acordo com Jim Ryan, CEO da Sony Interactive Entertainment, a empresa apercebeu-se de que “tinha tomado uma decisão errada”. Porém, o encerramento da loja digital da PlayStation Portable, como tinha sido estabelecido anteriormente, mantém-se a partir do dia 2 de julho.
A ação durou uma semana e foram fiscalizados mais de 76 mil automóveis, entre a PSP e a GNR. Foram registadas mais de 16 mil infrações, das quais mais de 1,1 mil por uso de telemóvel ao volante.
Em cinco dias, GNR e PSP fiscalizaram 25.404 veículos e registaram 5371 infrações, das quais 341 relacionadas com o uso do telemóvel durante a condução.
A D3 avança que é urgente lançar em Portugal o debate acerca da utilização de sistemas de videovigilância com IA. A associação lembra que liberdade, privacidade e segurança são direitos humanos e não devem ser feitas "concessões a visões hiper-securitárias".
Um dos fatores que não terá agradado à Comissão está relacionado com “o risco elevado para os direitos fundamentais à proteção dos dados e ao respeito pela vida privada".