O ciberataque de hackers chineses ao departamento do Tesouro dos Estados Unidos em dezembro resultou na invasão de mais de 400 computadores, com enfoque nas máquinas da equipa ligada às sanções, assuntos internacionais e inteligência.
O número apurado num estudo revela que o roubo de criptomeodas vai este ano valer mais 20%. Mais de metade foi orquestrado por grupos da Coreia do Norte.
A Google começou a disponibilizar um conjunto de funcionalidades concebidas para proteger o smartphone e os dados de roubo. Os smartphones com Android 15 já estão a receber as atualizações, que estão gradualmente a tornar-se acessíveis aos Android 10 e seguintes.
As máquinas de ATM disponíveis em pontos turísticos podem representar perigo a turistas desprevenidos de hackers que utilizam técnicas de skimming. Saiba como funciona e como se proteger contra possíveis ataques dos hackers.
Um engenheiro informático chinês que trabalhava para a Google nos Estados Unidos foi detido e acusado de tentar roubar segredos industriais do gigante da Internet, anunciou o procurador-geral Merrick Garland.
Lançada pelo governo brasileiro, a Celular Seguro foi feita para reforçar a segurança dos dados em caso de perda, furto ou roubo do smartphone. Um mês depois de ter chegado às lojas digitais no país, a app tem mais de 1 milhão de utilizadores registados.
Os suspeitos sequestram cinco cidadãos e obrigaram a transferir dezenas de bitcoins, valorizados na altura do roubo em três milhões de euros, sob ameaça de armas de fogo.
Especialistas e oficiais dizem que a Coreia do Norte se voltou para a pirataria criptográfica e outras atividades cibernéticas ilícitas, como fonte de moeda estrangeira, muito necessária para apoiar a sua frágil economia e financiar o seu programa nuclear, na sequência das duras sanções da ONU e da
As autoridades australianas anunciaram que foram piratas informáticos russos os responsáveis pelo roubo dos dados da seguradora Medibank, exigindo um resgate de 9,6 milhões de euros para parar a sua partilha online.
Os protocolos de finanças descentralizadas (Defi) foram os principais alvos de esquemas para roubar criptomoedas, durante o segundo semestre. Entre fraudes e ciberataques dominaram os segundos.
As conclusões são de um estudo da Immunefi e refletem o impacto do ataque à Ronin Network em março. No primeiro trimestre foram desviados 1,23 mil milhões de dólares de plataformas de transação de criptomoedas, entre ataques informáticos e esquemas de fraude.
A política já existia para equipamentos que eram dados como perdidos através da app Find My, se o cliente não conseguisse desativar esse estado. E deve agora estender-se a qualquer modelo apontado como perdido na base de dados mundial de telemóveis da GSMA.
A empresa está a investigar o sucedido e, embora ainda não tenha certezas em relação à forma como o esquema de phishing ocorreu, acredita que o mesmo terá sido levado a cabo fora do marketplace de NFTs.
Depois do alegado ciberataque deste domingo, o website do Parlamento está inacessível para avaliação dos eventuais danos feitos pelo acesso do grupo de piratas informáticos.
O roubo das criptomoedas aconteceu no website de blockchain PolyNetwork, através da exploração de uma vulnerabilidade no seu sistema. A entidade deixa aviso aos hackers: “devolvam ou serão perseguidos”.
A Check Point Research revela que os cibercriminosos, que roubavam credenciais corporativas através de esquemas de phishing, esqueceram-se de que a Google monitoriza a Internet constantemente, acabando por indexar ao seu motor de busca um ficheiro com todas as passwords e emails.
Os utilizadores que utilizam portas e cabos USB de carregamento disponíveis em locais públicos sujeitam-se a verem a sua conta bancária ser roubada, numa técnica conhecida como Juice Jacking.