Ao contrário do que aconteceu durante o sismo em Sines, em agosto do ano passado, as notificações do sistema de alerta de sismo do Android não chegaram aos telemóveis no caso do recente abalo que se fez sentir em Lisboa. O que explica o sucedido?
Usando dados de sismos repetitivos, cientistas descobriram que o núcleo interno da Terra é menos sólido e está em mudança, abrindo novas perspetivas para compreender os processos internos e os campos térmicos e magnéticos do planeta
Dois novos estudos, que usaram cruzaram dados das sondas InSight e Mars Reconnaissance Orbiter da NASA, revelam que o impacto da atividade sísmica causada por meteoroides em Marte é mais profundo do que se pensava, seguiram uma rota muito mais direta e profunda pelo manto do planeta.
Apesar da diminuição da atividade, o vulcão a sudoeste da Islândia entrou em erupção por duas vezes em menos de um mês, ainda assim com uma capacidade de destruição impressionante, como se vê nas imagens captadas por drones.
O entusiasmo de 70 mil fãs da cantora Taylor Swift foi registado pelo Pacific Northwest Seismic Network, durante uma atuação em Seattle em julho, durante a música “Shake it off”.
Todas as manhãs e tardes, com a precisão de um relógio, a superfície da Lua treme, mas sabe-se agora que não pelas mesmas razões. Um dos motivos estava longe de ser uma hipótese.
Um novo sistema desenvolvido na Universidade de Stanford é capaz de analisar as perturbações registadas na rede para determinar a iminência de uma ocorrência sísmica.