O estudo realizado pela Universidade de Coimbra e pelo CENTIMFE, no âmbito do projeto TOOLING4G, revela que a utilização de supercomputação "traz grandes benefícios para a indústria nacional" e pode torná-la mais competitiva.
A EuroHPC está a ser desenhada para pôr a Europa em destaque no mapa mundial da supercomputação. As prioridades de gestão da rede estão alinhadas num relatório preparado pela eurodeputada portuguesa Graça Carvalho, já votado no Parlamento Europeu.
As sete entidades, as quais incluem centros de supercomputação em várias províncias chinesas, são acusadas pelo Departamento do Comércio de cooperarem com o exército chinês para destabilizar os esforços de modernização militar e/ou participar em programas de armas de destruição maciça.
A sessão, organizada pelo Programa Portugal INCoDe.2030, pretende abrir o debate em torno de tópicos como o nível de utilização do primeiro cluster de supercomputadores BOB, assim os processos alcançados na participação portuguesa na rede EuroHPC, e o futuro com a nova máquina Deucalion.
As capacidades informáticas portuguesas (e europeias) estão prestes a ser reforçadas. Depois da recente estreia de BOB, o novo "companheiro da supercomputação" chega em 2020.
Bruxelas atualizou as “tabelas” do programa Horizonte 2020 e agora há mais dinheiro para ideias e projetos relacionados com as Tecnologias Futuras e Emergentes - ou FET, na sigla em inglês.
São várias as razões e os objetivos que levam a Comissão Europeia a ter uma estratégia para a Computação de Alto Desempenho, ou HPC na sigla em inglês e estão todas resumidas numa infografia.
O plano para criação de uma infraestrutura europeia de supercomputação “de classe-mundial” foi proposto pela Comissão Europeia e recebe agora o apoio formal do Conselho de Ministros dos Estados-membros.