Dados obtidos através da missão Gaia ajudaram um grupo de cientistas a descobrir mais um evento importante na evolução da Via Láctea, a fusão com Pontus. As conclusões resultam de uma verdadeira caça às pistas no rasto das estrelas, detalhada e mapeada.
A investigação juntou três cientistas à procura de sinais de vida extraterrestre em comunicações de rádio. Não foi identificado nenhum registo suspeito, mas se isso se deve ao facto de a busca ter sido feita na frequência errada, podem ser exploradas novas opções em breve.
Após vários anos de investigação, foi possível criar uma nova imagem panorâmica de um fenómeno que intriga os cientistas há décadas, revelando perto de mil fios misteriosos que se estendem por quase 150 anos-luz, organizados num estranho padrão, no centro da Via Láctea.
Quando lavamos os dentes usamos pasta que contem flúor. O mesmo acontece com o interior das estrelas, mas descobriu-se agora que há umas mais capazes de produzir flúor que as outras: as muito massivas e que explodem violentamente.
A combinação de dados de telescópios da NASA e da ESA permitiu aos astrónomos desenhar um novo mapa panorâmico dos confins da Via Láctea. Embora o halo possa parecer quase vazio, também se prevê que contenha um reservatório massivo de matéria escura.
A descoberta deve-se aos dados recolhidos pelo satélite da Agência Espacial Europeia Gaia, que sugerem uma colisão constante com outra galáxia, responsável pelo envio de ondas através do disco galático "como uma rocha atirada para dentro de água".