Uma comissão da câmara alta do parlamento da Austrália recomendou que os membros do Governo sejam proibidos de utilizar nos dispositivos de trabalho a rede social chinesa WeChat, uma medida já aplicada ao TikTok.
As receitas do grupo de tecnologia chinês Tencent aumentaram 11% no primeiro trimestre do ano, à medida que a segunda maior economia do mundo retoma a atividade, após desmantelar a estratégia "zero casos" de COVID-19.
A proibição tem efeito a partir de 2024 para toda a população do Montana, a não ser que as operações do TikTok nos Estados Unidos sejam vendidas. Nos equipamentos governamentais foram proibidas outras aplicações como o Telegram e WeChat.
O grupo AgainstTheWest, que ao contrário do que o nome indica quer ser visto como defensor do ocidente, diz que conseguiu roubar dados ao TikTok. A empresa assegura que não.
A aplicação WeChat está a ser atualizada para estar alinhada com as leis e regulamentos de segurança, e prevê-se apenas que volte a estar operacional para novos utilizadores no início de agosto.
Joe Biden anulou as ordens executivas que tinham em vista a proibição do TikTok, WeChat e ainda de 8 aplicações de pagamento chinesas nos Estados Unidos. As medidas tomadas por Donald Trump foram substituídas por uma única ordem executiva que estabelece uma análise rigorosa às ameaças à segurança na
O acordo entre a Oracle e o Walmart para a compra do TikTok foi finalmente fechado, com a “bênção” de Donald Trump, a um dia de terminar o prazo-limite. Para já, o WeChat também conseguiu escapar temporariamente à proibição, uma vez que a decisão do governo foi suspensa em tribunal.
A partir de 20 de setembro ambas as aplicações terão de ser eliminadas das versões norte-americanas das lojas de aplicações da Google e da Apple. As regras em relação ao WeChat vão mais além e poderão ser aplicadas ao TikTok a partir de 12 de novembro caso o processo de venda à Oracle não seja aprov
Segundo o conhecido analista Ming-Chi Kuo, a decisão do Governo de Donald Trump poderá também ter um impacto negativo na distribuição de outros produtos da Apple, como AirPods, iPads e Apple Watches. No pior dos cenários, pode verificar-se uma queda entre 15 e 25%.
A aplicação é apontada como ferramenta de vigilância do governo chinês e censura, bloqueando mensagens de utilizadores internacionais que sejam hostis ao regime.
A suspeita partiu de Li Shufu, líder da gigante automóvel chinês Geely, que acredita que a Tencent, tecnológica que desenvolveu o WeChat, monitoriza todas as contas.
A app atualizou as suas regras de privacidade e explicou que pode ser obrigada a divulgar nomes, contactos, localizações e emails dos seus utilizadores.
A aplicação tem como objetivo criar algo semelhante aos "Facebook Moments" mas sem qualquer ligação à rede social de Mark Zuckerberg uma vez que o Facebook está banido da China desde 2009.